sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Você sabia?
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.

Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.

Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE' Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo. (História contada no Museu do Homem do Nordeste).

 
Não basta somente beber, tem que conhecer!
Mulher é presa suspeita de tráfico de drogas

Francisco Beltrão-PR

Hermínia Zanellafoi presa na tarde de ontem, na residência onde morava no bairro São Miguel, em Francisco Beltrão.
O companheiro dela Altair da Rosa já havia sido preso alguns dias atrás, também pelo crime de tráfico de drogas.
Segundo a Polícia Civil, em agosto desse ano, quando Rosa foi preso quando foram encontrados na casa dele quase 75 gramas de crack, um Fox em nome de Hermínia e uma moto Suzuki, além de 4 mil reais em dinheiro.
A mulher negou participação no tráfico, mas admitiu saber que havia contra ela mandado de prisão preventiva.
Por este motivo Hermínia disse que estava escondida no interior do município.
Ela foi encontrada após a polícia receber a informação de que havia retornado para casa.
A mulher foi encaminhada ao Presídio Regional de Francisco Beltrão, onde permanece à disposição da justiça.

Atalaia

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