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"Ao contrário da elite, a classe C tem um pensamento funcional quanto à moda", diz a entidade. "Além de estar vinculada com autoestima e bem estar, está atrelada às perspectivas de vida, e principalmente, profissionais. Essa mulher pensa que, para alcançar melhores postos no mercado de trabalho, precisa estar bem apresentável", afirmou o instituto em nota.
Na hora de comprar, a nova classe média dá preferência aos shoppings que às lojas de ruas, que continuam sendo as preferidas das classes D e E. A pesquisa também aponta que seis em cada dez pessoas da classe C gostam de usar roupas de marca.
Total
Em nove anos, os brasileiros ampliaram os gastos com a compra de roupas, diz o Data Popular. Se descontada a inflação do período (de 2002 a 2011), houve aumento de cerca de 68,4% nas compras. Em 2011, esse mercado movimentou R$ 72,9 bilhões. Desse total, R$ 35,3 bilhões foram de gastos da Classe C (48,4%), R$ 24,5 bilhões das classes A e B (33,6%) e R$ 13,1 bilhões das classes D e E (18%). A pesquisa foi feita com 18.365 entrevistados em 251 cidades de 26 Estados.
Terra
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