A calcinha evita o contato da pele com superfícies contaminadas
A calcinha é mais do que um acessório: é sinônimo de proteção. Utilizada há muitos anos, a peça envolve a região genital, antes das roupas, e funciona como uma barreira entre as superfícies e a pele. Apesar de o seu uso não ser “obrigatório” pelos médicos ginecologistas, é bastante recomendável que a mulher não abra mão da roupa íntima, já que, além de impedir o contato com assentos não esterilizados, pode ajudar com que o calor do jeans ou de outros tecidos não prejudique a saúde íntima da mulher.
Por que usar
Se você estiver usando uma calça comprida ou bermuda que impeça o contato da pele genital com superfícies, de certa forma é possível afirmar que você está protegida. “Nesses casos, a entrada de bactérias ou a transmissão de infecções é mais difícil, pois terá de umedecer o tecido da calça para chegar à vagina”, esclarece o médico. Mas para aumentar ainda mais a dificuldade de acesso de bactérias e outros microorganismos à região íntima, a calcinha deve ser usada sempre em locais públicos.
Outro ponto é a proteção contra o aquecimento gerado pelo tecido da própria roupa. Calças apertadas e de tecidos como o jeans podem superaquecer a região da vagina e criar umidade, o que favorece o aparecimento de fungos, como a Candida albicans. A calcinha de algodão evita esse calor excessivo e permite que a pele “respire”.
Exceção durante a noite
Dormir sem calcinha, por sua vez, está liberado e é inclusive recomendado pelos médicos. “À noite, é interessante que essa parte do corpo receba ventilação e esteja sem roupa”, explica Edval. Para evitar problemas como a candidíase, dormir sem calcinha pode ser muito bom.
Agência Hélice
Terra
Agora, quando uma mulher não usa calcinha, seus genitais estão mais expostos, dependendo da roupa e do lugar isso pode ser um problema. É o que explica o Dr. Edval Nacle Estefen, coordenador do Centro Viva Vida de Referência Secundária do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). “Nem sempre o abandono da vestimenta acarreta em algum problema de saúde, mas dependendo da roupa, a mulher pode estar desprotegida”, diz Edval. Por isso, o melhor é não arriscar.
Por que usar
Se você estiver usando uma calça comprida ou bermuda que impeça o contato da pele genital com superfícies, de certa forma é possível afirmar que você está protegida. “Nesses casos, a entrada de bactérias ou a transmissão de infecções é mais difícil, pois terá de umedecer o tecido da calça para chegar à vagina”, esclarece o médico. Mas para aumentar ainda mais a dificuldade de acesso de bactérias e outros microorganismos à região íntima, a calcinha deve ser usada sempre em locais públicos.
Outro ponto é a proteção contra o aquecimento gerado pelo tecido da própria roupa. Calças apertadas e de tecidos como o jeans podem superaquecer a região da vagina e criar umidade, o que favorece o aparecimento de fungos, como a Candida albicans. A calcinha de algodão evita esse calor excessivo e permite que a pele “respire”.
Exceção durante a noite
Dormir sem calcinha, por sua vez, está liberado e é inclusive recomendado pelos médicos. “À noite, é interessante que essa parte do corpo receba ventilação e esteja sem roupa”, explica Edval. Para evitar problemas como a candidíase, dormir sem calcinha pode ser muito bom.
Por fim, o médico faz o alerta: qualquer roupa íntima deve ser de uso estritamente pessoal. Segundo ele, emprestando roupas íntimas, os riscos de contaminação são altíssimos por meio da troca de bactérias e infecções. Então, já sabe, calcinha é de uso pessoal e intransferível.
Agência Hélice
Terra
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