Testada em ratos, ela estimulou o sistema imunológico a atacar tumor
O estudo, realizado em parceria pela Universidade de Leeds, na Inglaterra, com a Clínica Mayo, nos Estados Unidos, foi publicado no periódico especializado Nature Medicine.
Eles analisaram o DNA de um câncer de próstata em ratos e isolaram determinados genes. Esses genes foram incorporados às vacinas.
No estudo, assim que recebeu o medicamento o organismo começou a produzir proteínas que combateram o câncer, ou seja, a vacina estimulou o sistema imunológico e induziu o corpo a atacar o tumor.
Pesquisadores dizem que a técnica pode ser usada para combater outros tipos de câncer como, por exemplo, de pele ou mama.
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