sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Catarinenses são as mais insatisfeitas com o corpo, aponta pesquisa

Levantamento revela aspirações das brasileiras de 20 a 30 anos para o futuro

Aparência é a grande preocupação das mulheres de SC
Elas querem independência, dão muito valor à beleza, são estressadas e ansiosas, e tem uma prioridade: elas mesmas. É o que aponta a pesquisa Mulheres 2030, realizada pela Rohde & Carvalho, com mulheres de 20 a 30 anos de 17 estados brasileiros, totalizando mais de 900 entrevistas.
Conforme o levantamento, mesmo envolvidas com o trabalho, as mulheres de classe C são aquelas que menos dão importância ao sucesso profissional e estão mais insatisfeitas com sua profissão. Já as de classes A e B se sentem pressionadas a ter sucesso profissional. Suzana Carvalho, coordenadora da pesquisa, afirma que as catarinenses são as mais insatisfeitas com o corpo e aparência, mas cariocas lideram o ranking das que mais fazem procedimentos estéticos.

Segundo ela, as mais independentes financeiramente são as paulistas e as cariocas. Já as gaúchas estão entre as que mais buscam aperfeiçoamento nos estudos, nos próximos cinco anos.

Afetivas e românticas, as mulheres 2030 desejam casar e ter filhos antes dos 35 anos. No entanto, 20% estão dispostas a abrir mão disso pelo sucesso na carreira.

O estudo aponta ainda que as mulheres 2030 elegem algumas prioridades como comprar um imóvel e viajar. São preocupadas em não perder a conexão com o mundo e não ficar fora das novidades. Gostam de se informar sobre moda na internet e utilizam diariamente as mídias sociais. Quando o assunto é sexo, paulistas e cariocas querem transar mais, ficando na frente das gaúchas no quesito traição.

O levantamento revela também a obsessão feminina com relação à beleza: 44% das mulheres da classe A, 23% da B e 10% da C já fizeram cirurgia plástica e gostam de andar na moda. Apesar da preocupação com problemas na velhice, são otimistas em relação ao futuro.

Usando métodos quantitativos e qualitativos distintos, a pesquisa reuniu opiniões de mulheres de 17 estados e sete capitais brasileiras, pertencentes às classes A, B e C do Critério Brasil.


Fonte: DONNA DC

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