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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Por que usar protetor bucal
Entre os tipos de traumatismos que podem ocorrer sem o uso do protetor bucal estão a quebra ou rachadura de dentes, fraturas de próteses, ferimentos nos lábios e bochechas, danos à raiz dos dentes, fraturas de arcada e concussões. Todo atleta está exposto ao risco de traumatismo bucal e qualquer traumatismo pode ser evitado com o uso do protetor.
Um estudo realizado entre atletas do ensino médio revelou que 75% dos traumatismos ocorreram quando o protetor bucal não estava sendo usado e 40% durante jogos de beisebol e basquetebol. Nove por cento de todos os atletas sofreram algum tipo de lesão bucal e outros 3% relataram perda da consciência. Cinquenta e seis por cento de todas as concussões ocorreram quando os protetores bucais não estavam sendo usados. O traumatismo relacionado com esportes é mais frequente do que relatado anteriormente.
O protetor bucal é essencial para todos os atletas, sejam eles crianças ou adultos. Para obter mais informações sobre o protetor bucal correto para você, consulte seu dentista.
Terra
O protetor bucal é um aparelho de plástico flexível ou material laminado usado nas práticas desportivas para evitar ferimentos na boca ou nos dentes. A Associação Americana de Odontologia (ADA) estima que um terço de todos os traumatismos bucais estão relacionados com práticas desportivas.1 O uso de protetor bucal poderia evitar mais de 200.000 ferimentos bucais a cada ano.
Entre os tipos de traumatismos que podem ocorrer sem o uso do protetor bucal estão a quebra ou rachadura de dentes, fraturas de próteses, ferimentos nos lábios e bochechas, danos à raiz dos dentes, fraturas de arcada e concussões. Todo atleta está exposto ao risco de traumatismo bucal e qualquer traumatismo pode ser evitado com o uso do protetor.
Os protetores são obrigatórios em esportes em que há colisões, como o futebol americano, hóquei e box, e risco de traumatismo. As crianças e adultos que praticam esportes de contato, como o basquetebol, o beisebol, o softbol, o futebol, o voleibol e a luta livre, devem considerar o uso de protetor bucal para evitar lesões na boca.
Um estudo realizado entre atletas do ensino médio revelou que 75% dos traumatismos ocorreram quando o protetor bucal não estava sendo usado e 40% durante jogos de beisebol e basquetebol. Nove por cento de todos os atletas sofreram algum tipo de lesão bucal e outros 3% relataram perda da consciência. Cinquenta e seis por cento de todas as concussões ocorreram quando os protetores bucais não estavam sendo usados. O traumatismo relacionado com esportes é mais frequente do que relatado anteriormente.
O protetor bucal é essencial para todos os atletas, sejam eles crianças ou adultos. Para obter mais informações sobre o protetor bucal correto para você, consulte seu dentista.
Terra
Alzheimer se espalha como vírus
Os pesquisadores do Alzheimer sabem há muito tempo que a doença está ligada ao aparecimento, em uma pequena área do cérebro onde as lembranças são produzidas e armazenadas, de células repletas da proteína Tau que estão passando por um processo de morte progressiva. A doença, então, propaga-se lentamente para além dessa pequena área, em direção a regiões maiores do cérebro, ligadas à memória e ao raciocínio.
Por cerca de 25 anos, porém, eles não conseguiram optar por uma das duas explicações. A propagação poderia significar que a doença é transmitida de neurônio para neurônio, talvez ao longo das vias usadas pelas células nervosas para se comunicarem umas com as outras. Ou poderia simplesmente significar que algumas áreas do cérebro são mais resistentes que outras e, por isso, resistem à doença por mais tempo.
Os novos estudos fornecem a resposta. E indicam que pode ser possível conter o agravamento da doença em um paciente de forma abrupta e precoce ao impedir a transmissão de célula para célula, talvez com um anticorpo capaz de bloquear a Tau.
Os estudos, feitos de forma independente por pesquisadores da Columbia e Harvard, envolveram camundongos geneticamente modificados que conseguiram produzir proteínas Tau humanas anormais, mas predominantemente no córtex entorrinal, uma faixa de tecido atrás das orelhas, na direção do meio do cérebro, onde as primeiras células começam a morrer por causa do mal de Alzheimer.
Como era esperado, a proteína Tau apareceu na região. As células do córtex entorrinal dos animais começaram a morrer, repletas de emaranhados da proteína. Nos dois anos seguintes, a morte e destruição das células atingiram outras células, parte da mesma rede de células nervosas. Como essas outras células não conseguiram produzir a Tau humano, a única maneira de obterem a proteína era por meio da transmissão de célula nervosa para célula nervosa.
Isso, disse o doutor Sam Gandy, diretor associado de pesquisa do Centro de Pesquisa da Faculdade de Medicina Monte Sinai, em Nova York, foi “muito inesperado, muito intrigante.” Embora os estudos tenham sido conduzidos em camundongos, não em humanos, os pesquisadores afirmam que esperam que o mesmo fenômeno ocorra em pessoas, porque os animais tinham um gene Tau humano e a morte progressiva das células condizia com o que eles observaram em pessoas que sofrem do mal de Alzheimer.
Processo é estudado em Parkinson também
Os cientistas estão tentando descobrir se outras doenças degenerativas se espalham através do cérebro porque as proteínas passam de célula nervosa para célula nervosa. John Hardy, pesquisador do mal de Alzheimer da Universidade College London, diz acreditar que há evidências instigantes de que o mesmo pode acontecer no mal de Parkinson.
Segundo os pesquisadores, no Mal de Alzheimer uma proteína conhecida como beta-amiloide acumula-se no cérebro, formando placas rígidas. A beta-amiloide é secretada e se aglomera fora das células. A doença cria, então, amiloides, o que equivale à existência de uma “vizinhança ruim” em regiões do cérebro ligadas à memória. Em seguida, chega a proteína Tau, que se acumula dentro das células e mata os neurônios.
Para estudar o mal de Parkinson, células neuronais fetais foram implantadas no cérebro de dois pacientes com a doença, para substituir neurônios mortos e quase mortos. Quando os pacientes morreram, anos mais tarde, as autópsias mostraram que eles ainda tinham as células fetais no cérebro, mas que elas continham uma proteína do mal de Parkinson, a sinucleína. A maneira mais óbvia pela qual isso poderia ocorrer, entenderam os pesquisadores, foi a proteína tóxica ter se espalhado a partir de células doentes do paciente para as células saudáveis fetais.
Gazeta do Povo
Pesquisas recentes mostram que doença se assemelha à infecção que se propaga de célula para célula do cérebro
Duas pesquisas recentes descobriram que o mal de Alzheimer se assemelha a uma infecção que se propaga de célula para célula do cérebro. Porém, em vez de um vírus ou uma bactéria, o que se multiplica é uma proteína de estrutura distorcida conhecida como Tau.
A descoberta surpreendente responde a uma antiga pergunta e tem implicações imediatas para o desenvolvimento de tratamentos que vêm sendo elaborados atualmente, afirmam os pesquisadores. Eles suspeitam ainda de que outras doenças degenerativas do cérebro, como o mal de Parkinson, possam se propagar pelo cérebro de forma semelhante.
Os pesquisadores do Alzheimer sabem há muito tempo que a doença está ligada ao aparecimento, em uma pequena área do cérebro onde as lembranças são produzidas e armazenadas, de células repletas da proteína Tau que estão passando por um processo de morte progressiva. A doença, então, propaga-se lentamente para além dessa pequena área, em direção a regiões maiores do cérebro, ligadas à memória e ao raciocínio.
Por cerca de 25 anos, porém, eles não conseguiram optar por uma das duas explicações. A propagação poderia significar que a doença é transmitida de neurônio para neurônio, talvez ao longo das vias usadas pelas células nervosas para se comunicarem umas com as outras. Ou poderia simplesmente significar que algumas áreas do cérebro são mais resistentes que outras e, por isso, resistem à doença por mais tempo.
Os novos estudos fornecem a resposta. E indicam que pode ser possível conter o agravamento da doença em um paciente de forma abrupta e precoce ao impedir a transmissão de célula para célula, talvez com um anticorpo capaz de bloquear a Tau.
Os estudos, feitos de forma independente por pesquisadores da Columbia e Harvard, envolveram camundongos geneticamente modificados que conseguiram produzir proteínas Tau humanas anormais, mas predominantemente no córtex entorrinal, uma faixa de tecido atrás das orelhas, na direção do meio do cérebro, onde as primeiras células começam a morrer por causa do mal de Alzheimer.
Como era esperado, a proteína Tau apareceu na região. As células do córtex entorrinal dos animais começaram a morrer, repletas de emaranhados da proteína. Nos dois anos seguintes, a morte e destruição das células atingiram outras células, parte da mesma rede de células nervosas. Como essas outras células não conseguiram produzir a Tau humano, a única maneira de obterem a proteína era por meio da transmissão de célula nervosa para célula nervosa.
Isso, disse o doutor Sam Gandy, diretor associado de pesquisa do Centro de Pesquisa da Faculdade de Medicina Monte Sinai, em Nova York, foi “muito inesperado, muito intrigante.” Embora os estudos tenham sido conduzidos em camundongos, não em humanos, os pesquisadores afirmam que esperam que o mesmo fenômeno ocorra em pessoas, porque os animais tinham um gene Tau humano e a morte progressiva das células condizia com o que eles observaram em pessoas que sofrem do mal de Alzheimer.
Processo é estudado em Parkinson também
Os cientistas estão tentando descobrir se outras doenças degenerativas se espalham através do cérebro porque as proteínas passam de célula nervosa para célula nervosa. John Hardy, pesquisador do mal de Alzheimer da Universidade College London, diz acreditar que há evidências instigantes de que o mesmo pode acontecer no mal de Parkinson.
Segundo os pesquisadores, no Mal de Alzheimer uma proteína conhecida como beta-amiloide acumula-se no cérebro, formando placas rígidas. A beta-amiloide é secretada e se aglomera fora das células. A doença cria, então, amiloides, o que equivale à existência de uma “vizinhança ruim” em regiões do cérebro ligadas à memória. Em seguida, chega a proteína Tau, que se acumula dentro das células e mata os neurônios.
Para estudar o mal de Parkinson, células neuronais fetais foram implantadas no cérebro de dois pacientes com a doença, para substituir neurônios mortos e quase mortos. Quando os pacientes morreram, anos mais tarde, as autópsias mostraram que eles ainda tinham as células fetais no cérebro, mas que elas continham uma proteína do mal de Parkinson, a sinucleína. A maneira mais óbvia pela qual isso poderia ocorrer, entenderam os pesquisadores, foi a proteína tóxica ter se espalhado a partir de células doentes do paciente para as células saudáveis fetais.
Gazeta do Povo
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Nova droga duplica sobrevida de pacientes com câncer de pele
Tratamento é mais eficaz do que a quimioterapia, dizem cientistas
Um novo medicamento para tratar o câncer avançado de pele ou melanoma metastático praticamente duplicou o tempo médio de sobrevida, revela um estudo realizado com 130 pacientes nos Estados Unidos. Desenvolvido pela Genentech, filial americana do gigante suíço Roche, a droga Zelboraf foi aprovada pela agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos em agosto de 2011, o que a torna o primeiro novo tratamento contra o melanoma em 13 anos.
O estudo mais recente, cujos resultados foram publicados pelo New England Journal of Medicine, acompanhou 132 pacientes em 13 centros médicos de Estados Unidos e Austrália. Os pacientes tratados com o Zelboraf viveram em média 15,9 meses, contra uma expectativa de nove meses após a metástase.
— Sabíamos que este medicamento reduzia os melanomas em grande parte dos pacientes e que funcionava melhor que a quimioterapia, mas ainda não sabíamos que viviam mais tempo — disse Antoni Ribas, principal autor do estudo e professor de hematologia e oncologia do Jonsson Cancer Center, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
O Zelboraf pode ser utilizado para tratar a metade dos pacientes com melanoma metastático, ou cerca de 4 mil pessoas nos Estados Unidos anualmente, segundo os pesquisadores.
Tomado em forma de comprimido duas vezes ao dia, o medicamento age bloqueando uma proteína ligada ao crescimento celular em pacientes com melanoma avançado cujos tumores mostram a mutação genética conhecida por BRAF V600E. No total, 53% dos pacientes com essa mutação obtiveram redução de seus tumores em mais de 30%, enquanto outros 30% experimentaram reduções menores. A droga não provocou resposta em 14% dos pacientes.
Um inconveniente é que os pacientes parecem desenvolver resistência ao tratamento com o tempo, mas os cientistas estão tratando de encontrar maneiras de evitar que isso ocorra, disse Ribas.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, 68.130 novos casos de melanoma foram diagnosticados nos Estados Unidos em 2010, com 8.700 óbitos.
A Organização Mundial de Saúde estima que o câncer de pele provoca 66 mil óbitos ao ano em todo o mundo, e 80% são atribuídos aos melanomas. No Brasil, estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca) indicam que mais de 130 mil novos casos de câncer de pele serão registrados este ano.
AFP
Alimentos que fazem bem para a saúde da pele
Veja o que é recomendado para manter a beleza em dia
Espinafre ajuda a controlar a oleosidade da pele
Aí mesmo na sua cozinha há nutrientes capazes de deixar sua pele um “veludo”. Quer ver como é fácil? A dermatologista Lilian Braga selecionou alguns alimentos que fazem bem para o corpo todo.
:: A água é um ingrediente essencial para a saúde da pele. Ela mantém as células hidratadas e evita o aparecimento de rugas, além de ajudar a eliminar toxinas que podem favorecer o envelhecimento precoce. A recomendação é beber cerca de oito copos por dia.
:: Frutas como o morango, romã, framboesa e a amora são ricos em antioxidantes e responsáveis em proteger a pele contra a ação dos radicais livres — moléculas que aceleram o envelhecimento. Inclua uma porção destes alimentos no café da manhã e no lanche da tarde.
:: Alimentos ricos em selênio, como por exemplo, a castanha-do-pará, os frutos do mar e o trigo integral também são potentes antioxidantes.
Segundo a dermatologista o cálcio presente no leite e seus derivados, nas folhas verde-escuras e na sardinha, é outro mineral essencial para o bom funcionamento das células da pele, pois ajuda a combater a flacidez e os sinais da idade.
As carnes e ovos também não podem ficar de fora do cardápio.
— Esses alimentos são ricos em proteínas, que previnem a perda muscular — destaca.
Iogurte e vegetais verde-escuros como o espinafre contam com vitaminas do complexo B, que ajudam a controlar a oleosidade e equilibram os hormônios. Uma boa pedida para qualquer manter a pele sempre jovem.
:: A água é um ingrediente essencial para a saúde da pele. Ela mantém as células hidratadas e evita o aparecimento de rugas, além de ajudar a eliminar toxinas que podem favorecer o envelhecimento precoce. A recomendação é beber cerca de oito copos por dia.
:: Frutas como o morango, romã, framboesa e a amora são ricos em antioxidantes e responsáveis em proteger a pele contra a ação dos radicais livres — moléculas que aceleram o envelhecimento. Inclua uma porção destes alimentos no café da manhã e no lanche da tarde.
:: Alimentos ricos em selênio, como por exemplo, a castanha-do-pará, os frutos do mar e o trigo integral também são potentes antioxidantes.
Segundo a dermatologista o cálcio presente no leite e seus derivados, nas folhas verde-escuras e na sardinha, é outro mineral essencial para o bom funcionamento das células da pele, pois ajuda a combater a flacidez e os sinais da idade.
As carnes e ovos também não podem ficar de fora do cardápio.
— Esses alimentos são ricos em proteínas, que previnem a perda muscular — destaca.
Iogurte e vegetais verde-escuros como o espinafre contam com vitaminas do complexo B, que ajudam a controlar a oleosidade e equilibram os hormônios. Uma boa pedida para qualquer manter a pele sempre jovem.
DONNA ZH ONLINE
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Campanha de Carnaval reforça que Aids não tem cura e camisinha é única forma de prevenção, diz ministro
Pesquisa do Ministério da Saúde aponta que apenas 43% dos jovens usam preservativo
Uma das principais estratégias de atuação do Ministério da Saúde na campanha de Carnaval deste ano será reforçar entre as gerações mais jovens que a Aids não tem cura e que a única forma de prevenção é o uso da camisinha.
Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência, o ministro Alexandre Padilha lembrou que o público-alvo, em 2012, são jovens gays com idade entre 19 e 24 anos.
Dados do ministério indicam que houve uma queda de 20% nas novas infecções registradas entre jovens no ano passado. Entretanto, o número de novos casos entre homens que fazem sexo com homens nessa faixa etária subiu 10% em relação a 2010. Outro levantamento da pasta revela que houve redução do uso da camisinha entre jovens — apenas 43% deles declararam fazer uso regular do preservativo.
— A avaliação que o ministério faz hoje é que há uma geração nova que não teve a experiência de ver ídolos que lutaram no início da Aids e que chegaram a morrer e, por isso, estão menos sensibilizados aos riscos da infecção pelo HIV — explicou Padilha.
De acordo com o ministro, além de campanha na TV aberta, serão feitas ações de rua nas principais cidades onde há movimentação por causa do Carnaval, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Florianópolis. A pasta fechou parcerias com trios elétricos, camarotes e artistas. Serão montadas ainda tendas para realização de teste rápido para HIV e hepatite.
Em Recife, será feita uma simulação da atuação da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo Padilha, a ideia é reforçar as equipes de pronto-atendimento, do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu) e montar uma central de operação para controle do funcionamento dessas ações.
AGÊNCIA BRASIL
Pesquisa do Ministério da Saúde aponta que apenas 43% dos jovens usam preservativo
Uma das principais estratégias de atuação do Ministério da Saúde na campanha de Carnaval deste ano será reforçar entre as gerações mais jovens que a Aids não tem cura e que a única forma de prevenção é o uso da camisinha.
Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência, o ministro Alexandre Padilha lembrou que o público-alvo, em 2012, são jovens gays com idade entre 19 e 24 anos.
Dados do ministério indicam que houve uma queda de 20% nas novas infecções registradas entre jovens no ano passado. Entretanto, o número de novos casos entre homens que fazem sexo com homens nessa faixa etária subiu 10% em relação a 2010. Outro levantamento da pasta revela que houve redução do uso da camisinha entre jovens — apenas 43% deles declararam fazer uso regular do preservativo.
— A avaliação que o ministério faz hoje é que há uma geração nova que não teve a experiência de ver ídolos que lutaram no início da Aids e que chegaram a morrer e, por isso, estão menos sensibilizados aos riscos da infecção pelo HIV — explicou Padilha.
De acordo com o ministro, além de campanha na TV aberta, serão feitas ações de rua nas principais cidades onde há movimentação por causa do Carnaval, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Florianópolis. A pasta fechou parcerias com trios elétricos, camarotes e artistas. Serão montadas ainda tendas para realização de teste rápido para HIV e hepatite.
Em Recife, será feita uma simulação da atuação da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo Padilha, a ideia é reforçar as equipes de pronto-atendimento, do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu) e montar uma central de operação para controle do funcionamento dessas ações.
AGÊNCIA BRASIL
Idosos que bebem chá verde são menos propensos à incapacidade funcionalPesquisa acompanhou 14 mil adultos durante três anos
Bebedores de chá verde seriam Adultos idosos que bebem chá verde regularmente podem permanecer mais ágeis e independentes do que seus contemporâneos com o passar do tempo, segundo um estudo japonês.
O chá verde contém químicos antioxidantes que ajudam a evitar os danos celulares ligados a doenças. Os pesquisadores estão estudando o efeito do chá verde em tudo, do colesterol ao risco de certos cânceres, com resultados variados até agora.
Pelo novo estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, os pesquisadores decidiram examinar se bebedores de chá verde têm um menor risco de fragilidade e incapacidade conforme envelhecem. Foram acompanhados 14 mil adultos durante três anos.
Eles descobriram que os que beberam mais chá verde eram os menos propensos a desenvolver "incapacidade funcional", ou problemas com atividades diárias e necessidades básicas, como se vestir ou tomar banho.
VIDA DO CLICRBS
Bebedores de chá verde seriam Adultos idosos que bebem chá verde regularmente podem permanecer mais ágeis e independentes do que seus contemporâneos com o passar do tempo, segundo um estudo japonês.
O chá verde contém químicos antioxidantes que ajudam a evitar os danos celulares ligados a doenças. Os pesquisadores estão estudando o efeito do chá verde em tudo, do colesterol ao risco de certos cânceres, com resultados variados até agora.
Pelo novo estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, os pesquisadores decidiram examinar se bebedores de chá verde têm um menor risco de fragilidade e incapacidade conforme envelhecem. Foram acompanhados 14 mil adultos durante três anos.
Eles descobriram que os que beberam mais chá verde eram os menos propensos a desenvolver "incapacidade funcional", ou problemas com atividades diárias e necessidades básicas, como se vestir ou tomar banho.
VIDA DO CLICRBS
Convidar os amigos para fazer cerveja só não é melhor que reuni-los para provar o resultado
Diz-se que fazer cerveja está mais perto de ser uma arte do que uma ciência. Moer o malte, misturar o lúpulo, acrescentar fermento. Aquecer, filtrar, ferver, resfriar, maturar, envasar. O ritual cuidadoso, que exige tempo e precisão, só termina semanas depois, quando a bebida passa pela melhor parte: o paladar.
É o que grupos de amigos estão fazendo em casa. Em Florianópolis, marmanjos com gosto apurado para a cerveja arregaçaram as mangas e invadiram garagens e cozinhas da família para testar os experimentos. Entre as cervejas da Ilha estão a Avatar, Itacorubier, Sambaqui, Traíra, Bruxa e Faixa Preta. Também há chopes da Craft Bier e da Moçambique.
Quase todas estão disponíveis apenas para degustação. Com poucos ingredientes, é possível criar uma grande diversidade da bebida, variando apenas o tempo e a forma de produzir. Com paciência, panelas e um pouco de improviso, você pode fazer, como eles, a sua própria cerveja. Segundo o sócio-fundador da Associação dos Cervejeiros Artesanais (ACervA), em SC, Max Prujansky, 36 anos, 50% dos membros da entidade são da Grande Florianópolis. Os outros estão espalhados por cidades como Joinville, Blumenau, Jaraguá do Sul e Criciúma.
Quando o carioca Max está de folga do trabalho, dedica-se ao hobby que pratica há cinco anos. Ele até dá cursos sobre o tema. Entre um tentativa e outra, ele criou a Traíra (nome que faz alusão a uma brincadeira de amigos).
— Hoje, temos vários rótulos. Mas quem faz cerveja, geralmente, está procurando sabores diferentes. Em casa, você pode temperá-la como quiser — conta Max (foto abaixo), que adora acrescentar limão siciliano e noz moscada às receitas.
O cervejeiro garante que só teve de jogar todo o líquido fora uma única vez, logo quando começou a fazer a bebida. Ele diz que é raro a experiência dar errado, a não ser que haja contaminação (por falta de higiene ou porque a bebida entrou em contato com ar).
Os instrumentos de Max foram comprados ou ajustados por ele mesmo. O kit resume-se a dois panelões, um moinho de malte improvisado - conectado a uma furadeira para evitar o trabalho manual - termômetro, balança digital, chiller em cobre (para fazer o resfriamento), um galão de água que faz o papel de fermentador e mais meia dúzia de colheres, caninhos e mangueiras.
A brincadeira custa entre R$ 800 eR$ 1 mil. Lembre-se que você também precisa comprar o essencial: a matéria-prima. Além de água, a cerveja exige malte, lúpulo, fermento e, se quiser, cereais (que darão sabor e aroma). A maioria dos cervejeiros de Floripa compra os insumos em Porto Alegre. As cervejas caseiras não têm licença de venda. Logo, para provar caseiras como a Traíra é preciso pegar uma noite de degustação na Academia da Cerveja, bar no Bairro Trindade.
Virando negócio
Leveza é a principal característica do chope da Craft Bier, que está se profissionalizando. A bebida foi criada a partir da receita do advogado José Cândido de Borba Neto (Zeca, foto acima), de Florianópolis. Pilsen, ela segue a Lei de Pureza alemã, promulgada em 1516 e que determina que uma cerveja deveria ser produzida apenas com água, malte e lúpulo. O fermento foi incluído na lei algum tempo depois.
A produção é terceirizada, e a bebida é distribuída em cinco pontos de venda da Capital e na loja do próprio Zeca, o Empório Sweet Home.
— Qualquer um pode bebê-lo e gostar do sabor sem, necessariamente, ser um apreciador — explica Zeca, que aprovou o chope já na segunda tentativa de produção de seu mestre-cervejeiro.
Ficou curioso? A bebida pode ser degustada no empório, que tem uma área de cafeteria e um deck externo. Quem não quiser levar a chopeira, pode optar por uma garrafa especial. O empório ainda oferece cursos para quem quer aprender a fazer cerveja artesanal. Há também orientação para garçons que precisam conhecer a carta de bebidas para atender melhor a clientela.
Direto da garagem
Um bairro de Florianópolis deu o nome à cerveja criada por Filipe Costa, 34 anos. Robusta e saborosa, a Sambaqui é feita a cada 15 dias nos fundos da casa do rapaz.
— O legal é ficar inventando receitas. Você vai jogando os ingredientes na panela e fazendo teste — diz o rapaz, que aprendeu a técnica com um amigo, em 2007.
A Sambaqui começou a ser produzida com instrumentos parecidos com o de Max. Com o tempo, Filipe foi aperfeiçoando seu "laboratório". Hoje, no lugar das velhas panelas, estão enormes tonéis interligados. Dezenas de barris armazenam o líquido em diversas geladeiras com termostato.
Filipe garante já ter desembolsado R$ 3 mil só em panela e "trocado" um carro por malte. Atualmente, são feitos 100 a 150 litros de cerveja por vez. O mais difícil é aguentar sem tomar a bebida até ela ficar pronta, já que é preciso tempo para fermentar e maturar.
— Uma de baixo teor alcóolico pode ficar pronta em 17 dias, mas a de alto teor leva até quatro meses — diz ele.
A marca pode ser provada em dois projetos. O Sambaqui Convida é um evento cultural que acontece nas quatro estações do ano. Com intervenções artísticas, reúne cervejeiros caseiros e artesanais. Já o Sambaqui Harmoniza é um jantar para dez pessoas voltado à degustação de comidas elaboradas de acordo com cada tipo de cerveja. Os pratos são preparados por um chef e a culinária varia a cada encontro. Quer saber mais? cervejasambaqui.blogspot.com.
REVISTA DE VERÃO DO CLICRBS
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Andar lento pode prever Alzheimer, diz estudo
Alguns sintomas de alzheimer podem ser identificado através da velocidade do caminhar
A velocidade com que um indivíduo caminha pode dar pistas sobre a probabilidade do aparecimento de demência em um período mais avançado da vida, afirma um estudo conduzido por pesquisadores americanos. Ainda segundo a equipe, as chances de um infarto também podem ser indicadas pela firmeza da empunhadura.
O estudo segue o caminho de outras pesquisas que também indicaram conclusões semelhantes. Uma pesquisa publicada em 2009 no British Medical Journal observou uma forte associação entre caminhar lentamente e morrer de ataque cardíaco ou outros problemas cardíacos.
Mais recentemente, outro artigo no Journal of the American Medical Association sugeriu uma relação entre caminhar mais rápido após os 65 anos de idade e viver mais. Na última pesquisa, coordenada pela especialista Erica Camargo do Boston Medical Center, os pesquisadores registraram imagens do cérebro, a velocidade da caminhada e a firmeza da empunhadura de 2.410 pessoas com idade média de 62 anos de idade.
Em onze anos, 34 haviam desenvolvido demência e 79 haviam tido um derrame. Segundo os pesquisadores, as velocidades mais baixas de caminhada estavam relacionadas a um maior risco de demência, enquanto uma empunhadura mais forte coincidiu com chances mais baixas de derrame. Camargo indicou que o estudo pode servir de base para testes simples para prever o risco de demência ou derrame, que podem ser feitos por médicos no próprio consultório. "Precisamos de mais estudos para entender por que isto acontece, e para saber se alguma doença preexistente pode ter causado a lentidão da caminhada ou a diminuição da força física", afirmou.
Reações
As conclusões foram apresentadas no encontro anual da Academia de Neurologia e ainda precisam ser publicada sob o selo de uma revista acadêmica, após a revisão da comunidade científica. O estudo foi bem recebido por dois especialistas britânicos ouvidos pela BBC. Entretanto, ambos enfatizaram a necessidade de mais estudos para encontrar uma explicação para estas relações. "Antes que as pessoas comecem a prestar atenção em um apertar de mãos ou a velocidade de cruzar a rua, precisamos de outras pesquisas para entender as razões e os fatores envolvidos", disse Anne Corbett, diretora de Pesquisas da organização britânica Alzheimer Society. "A boa notícia é que há muitas que podem ser feitas para evitar o risco de desenvolver demência: adotar uma dieta equilibrada, não fumar, manter o peso, se exercitar regularmente e checar regularmente a pressão sanguínea o nível de colesterol."
"É um estudo interessante, mas precisamos de mais pesquisas antes de concluir que a força de uma empunhadura ou a velocidade de uma caminhada possam determinar os riscos de derrame", finalizou.
Alguns sintomas de alzheimer podem ser identificado através da velocidade do caminhar
Foto: Getty Images
A velocidade com que um indivíduo caminha pode dar pistas sobre a probabilidade do aparecimento de demência em um período mais avançado da vida, afirma um estudo conduzido por pesquisadores americanos. Ainda segundo a equipe, as chances de um infarto também podem ser indicadas pela firmeza da empunhadura.
O estudo segue o caminho de outras pesquisas que também indicaram conclusões semelhantes. Uma pesquisa publicada em 2009 no British Medical Journal observou uma forte associação entre caminhar lentamente e morrer de ataque cardíaco ou outros problemas cardíacos.
Mais recentemente, outro artigo no Journal of the American Medical Association sugeriu uma relação entre caminhar mais rápido após os 65 anos de idade e viver mais. Na última pesquisa, coordenada pela especialista Erica Camargo do Boston Medical Center, os pesquisadores registraram imagens do cérebro, a velocidade da caminhada e a firmeza da empunhadura de 2.410 pessoas com idade média de 62 anos de idade.
Em onze anos, 34 haviam desenvolvido demência e 79 haviam tido um derrame. Segundo os pesquisadores, as velocidades mais baixas de caminhada estavam relacionadas a um maior risco de demência, enquanto uma empunhadura mais forte coincidiu com chances mais baixas de derrame. Camargo indicou que o estudo pode servir de base para testes simples para prever o risco de demência ou derrame, que podem ser feitos por médicos no próprio consultório. "Precisamos de mais estudos para entender por que isto acontece, e para saber se alguma doença preexistente pode ter causado a lentidão da caminhada ou a diminuição da força física", afirmou.
Reações
As conclusões foram apresentadas no encontro anual da Academia de Neurologia e ainda precisam ser publicada sob o selo de uma revista acadêmica, após a revisão da comunidade científica. O estudo foi bem recebido por dois especialistas britânicos ouvidos pela BBC. Entretanto, ambos enfatizaram a necessidade de mais estudos para encontrar uma explicação para estas relações. "Antes que as pessoas comecem a prestar atenção em um apertar de mãos ou a velocidade de cruzar a rua, precisamos de outras pesquisas para entender as razões e os fatores envolvidos", disse Anne Corbett, diretora de Pesquisas da organização britânica Alzheimer Society. "A boa notícia é que há muitas que podem ser feitas para evitar o risco de desenvolver demência: adotar uma dieta equilibrada, não fumar, manter o peso, se exercitar regularmente e checar regularmente a pressão sanguínea o nível de colesterol."
Para Sharlin Ahmed, diretor da organização Stroke Association, para o estudo de derrames, se trata de um estudo interessante, mas ainda são necessários mais dados. "Cerca de um terço das pessoas que sofrem derrame ficam com algum tipo de sequela física, incluindo fraqueza nas mãos e dificuldades de andar. Mas é a primeira vez que vimos uma pesquisa que analisa a presença de sintomas relacionados antes de um derrame", afirmou.
"É um estudo interessante, mas precisamos de mais pesquisas antes de concluir que a força de uma empunhadura ou a velocidade de uma caminhada possam determinar os riscos de derrame", finalizou.
Os segredos da Confeitaria Blumenau em Curitiba
Tempero dos pratos do almoço e tentadoras tortas mantêm sempre cheia a confeitaria na Rua São Francisco
No panorama gustativo da capital paranaense, havia apenas duas coalhadas que poderiam disputar o troféu (se ele existisse) de “a melhor e mais genuína”, antecedendo os iogurtes, que só fomos conhecer nas décadas de 1960 ou 1970 – as que eram servidas nas confeitarias Blumenau e Schaffer. A desta última, desde os idos de 1970/1980 é só saudade, mas a da Blumenau continua viva; e saborosa! Feita com o mesmo capricho há cerca de 50 anos.
Seu primeiro endereço foi no Edifício ASA, mas o “ponto” atual, à Rua São Francisco, entre as ruas Presidente Faria e Riachuelo, é ocupado desde 1966. Seu espaço, com cortinas de renda branca ou de azul xadrezinho, tem lugar para atender a 60 pessoas sentadas.
Além de almoço no sistema de bufê, a Confeitaria Blumenau é parada para quem adora um lanchinho da tarde
Sua primeira proprietária foi a senhora Tecla Probst, de origem alemã, quituteira responsável por saborosos kuchen (cuque) e broete (broas). A sucessora de Tecla foi a senhora Ertha Weber, igualmente de ascendentes alemães, também perita no fazer pães, berlinas (sonhos), folhados (como o saboroso apfelstrudel) e muitas outras delícias.
Nos bastidores, outra mulher, Ilse Baumgart Maiochi, que foi fiel auxiliar de Tecla e Ertha e, depois de muitos anos (mais precisamente em 1994), passou à dona da casa; com a responsabilidade de continuar servindo os quitutes, obedecendo aos preceitos de impecável padrão de limpeza.
Com uma freguesia de muita gente jovem, pela proximidade com o prédio histórico da nossa universidade (UFPR), e por estar localizada no centro de Curitiba, a Blumenau estendeu sua atenção para o horário do almoço – no começo servia PFs, depois passou para a comida em quilo, hoje atende no sistema de bufê. Sempre bem temperado, seu variado cardápio, de comida caseira, agrada a gregos e troianos.
Quem não gosta de carne vermelha, encontra frango ou peixe, assim como há sempre um prato para os que preferem massa, ou virado de feijão, madalena. Entre as sobremesas, banana caramelada, arroz doce, sagu com vinho e pudim de leite.
Hoje, dona Ilse não comanda mais a cozinha, mas sua marca continua lá, nos sabores de segredos repassados às cozinheiras e confeiteiras responsáveis, agora sob as ordens de seu filho Valmor e nora Eliane.
Durante a tarde, as mesas estão sempre ocupadas pelos que buscam um café gostoso – tipo colonial: ao preço de R$13,90, com empadinhas, tentadoras tortas, vários tipos de broas especiais, sucos de frutas, uma fatia de strudel, hummmm!
Gazeta do Povo
Tempero dos pratos do almoço e tentadoras tortas mantêm sempre cheia a confeitaria na Rua São Francisco
Seu primeiro endereço foi no Edifício ASA, mas o “ponto” atual, à Rua São Francisco, entre as ruas Presidente Faria e Riachuelo, é ocupado desde 1966. Seu espaço, com cortinas de renda branca ou de azul xadrezinho, tem lugar para atender a 60 pessoas sentadas.
Além de almoço no sistema de bufê, a Confeitaria Blumenau é parada para quem adora um lanchinho da tarde
Sua primeira proprietária foi a senhora Tecla Probst, de origem alemã, quituteira responsável por saborosos kuchen (cuque) e broete (broas). A sucessora de Tecla foi a senhora Ertha Weber, igualmente de ascendentes alemães, também perita no fazer pães, berlinas (sonhos), folhados (como o saboroso apfelstrudel) e muitas outras delícias.
Nos bastidores, outra mulher, Ilse Baumgart Maiochi, que foi fiel auxiliar de Tecla e Ertha e, depois de muitos anos (mais precisamente em 1994), passou à dona da casa; com a responsabilidade de continuar servindo os quitutes, obedecendo aos preceitos de impecável padrão de limpeza.
Com uma freguesia de muita gente jovem, pela proximidade com o prédio histórico da nossa universidade (UFPR), e por estar localizada no centro de Curitiba, a Blumenau estendeu sua atenção para o horário do almoço – no começo servia PFs, depois passou para a comida em quilo, hoje atende no sistema de bufê. Sempre bem temperado, seu variado cardápio, de comida caseira, agrada a gregos e troianos.
Quem não gosta de carne vermelha, encontra frango ou peixe, assim como há sempre um prato para os que preferem massa, ou virado de feijão, madalena. Entre as sobremesas, banana caramelada, arroz doce, sagu com vinho e pudim de leite.
Hoje, dona Ilse não comanda mais a cozinha, mas sua marca continua lá, nos sabores de segredos repassados às cozinheiras e confeiteiras responsáveis, agora sob as ordens de seu filho Valmor e nora Eliane.
Durante a tarde, as mesas estão sempre ocupadas pelos que buscam um café gostoso – tipo colonial: ao preço de R$13,90, com empadinhas, tentadoras tortas, vários tipos de broas especiais, sucos de frutas, uma fatia de strudel, hummmm!
Gazeta do Povo
Do modo de preparo aos acompanhamentos e molhos, a carne preparada em ambos os países traz regionalidade e gostos que agradam ao nosso paladar e ao dos hermanos
Não é só no futebol que a rivalidade entre Brasil e Argentina existe. No mundo do churrasco as diferenças também são perceptíveis, porém reina a cordialidade e pode-se dizer que não existe um vencedor.
Se no time dos hermanos estão escalados o bife de chorizo no ataque e o assado de tira ao lado do bife de ancho na defesa, na escalação brasileira temos os craques alcatra, fraldinha, linguiça e jogadores naturalizados, como o corte americano T-Bone (semelhante à bisteca) e nossa estrela principal, e arma secreta, a picanha.
O proprietário do restaurante Tierra del Fuego, especializado em carnes argentinas, Pedro Montefusco, lembra que a maioria dos cortes que temos nos churrascos brasileiros são considerados “carnes de panela” do outro lado da fronteira. “Um exemplo é justamente a picanha que para nós não é um corte nobre”, diz o argentino.
No modo de preparo, o Brasil joga com o ataque mais ofensivo, em que o controle da brasa deve ser maior, enquanto a Argentina tem um jogo mais defensivo e retém com mais facilidade grande parte da gordura que sai da carne.
A grelha argentina tem canaletas, levemente inclinadas, que sustentam o corte para ajudar a escorrer a gordura durante o preparo e não deixar que os resíduos caiam na brasa. Desta maneira, não há fogo alto e diminui o risco de queimar a carne por fora. Já as brasileiras geralmente são planas e em barras paralelas ou ainda espetos. Assim, é necessário ficar mais atento à brasa para que não levante chamas altas.
A rivalidade desaparece quando o assunto é tempero. Unânime para quase todos os churrasqueiros, o sal grosso é essencial. O correto é colocá-lo poucos minutos antes de ir para a churrasqueira, salpicando em cima do corte de forma homogênea até cobrir toda a peça. “A quantidade é o máximo que conseguir para cobrir a peça. Quando for para a grelha retire o excesso”, orienta o chef Junior Durski, do Madero Prime Steakhouse.
Apesar de o sal ser o tempero campeão, há possibilidade de agregar sabor aos cortes já prontos com os molhos. O chef Mizael de Almeida, do O Chef Sou Eu, ensina três receitas, duas mais brasileiras e uma tradicionalíssima argentina. O molho de alho e o molho verde, que leva dentre outros ingredientes azeitona, mostarda e hortelã, podem ser utilizados em carnes como mignon e alcatra. Já o chimichurri, à base de azeite, orégano, pimenta calabresa e pimentão, acompanha os cortes argentinos, em especial o chorizo.
Uma regra que vale para qualquer churrasco é a qualidade da carne. “Para saber se um corte está bom, é preciso ficar atento à gordura existente entre as fibras, como se fosse mármore. Quanto mais tiver melhor”, explica do proprietário do Saanga Grill, Fernando Carruccio Junior.
Preparo
Os pontos de grelhar os cortes são similares nos dois países. Basicamente são três: malpassado, ao ponto e bem passado. Alguns cortes, como o bife de chorizo, a picanha e a alcatra, segundo os especialistas, são indicadas para serem servidas malpassadas. Já costela e cupim, por exemplo, devem estar, no mínimo, ao ponto. O tempo de grelha vai depender essencialmente da espessura do corte. Quanto maior, deverá ficar mais tempo na churrasqueira.
Os cortes como picanha, miolo de alcatra e steak (contrafilé) têm uma capa de gordura e, por isso, devem ser seladas (colocadas na grelha) também em todas as dimensões, não somente dos lados de cima e de baixo. “É necessário queimar um pouco a gordura para que a carne ganhe sabor”, diz o proprietário do Restaurante Capitu, Antônio Marcos Camargo. A casa, especializada em picanha, serve rodízio da carne.
O tempo em que a carne vai ficar na grelha ou no espeto também depende da peça. O ponto certo é quando a carne começa a soltar gordura em cima e então está na hora de virar. O ideal é mudar o lado apenas uma vez. Para os espetos, é necessário ficar virando constantemente para que asse de forme uniforme. A distância entre a grelha e a brasa também depende do tamanho do corte. Para os menores, deve ser mais próxima, de aproximadamente 15 centímetros. Para os maiores pode chegar a 40 centímetros.
Maciez
Existem muitos mitos em relação à maciez da carne. Temperos muitos ácidos, como abacaxi e limão, devem ser utilizados com cuidado porque quebram as fibras da carne e a deixam mais dura, ensina o gerente da KF Grill, Erondi José da Rosa. “O ideal é utilizar o amaciador de carne em pó”, diz.
Se o preparo é semelhante nos dois países, os acompanhamentos diferem. No Brasil, os acompanhamentos mais tradicionais são o arroz branco, a farofa de ovo e a maionese. Já na Argentina, as empanadas (lembram uma esfiha) acompanham quase todos os cortes. Além disso, os pães compõem grande parte das refeições dos argentinos, inclusive o churrasco, como conta o argentino Pedro Montefusco.
Gazeta do Povo
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Confira 7 benefícios do sexo para a saúde
O sexo alivia o estresse e deixa tudo mais leve
O sexo não é apenas um fator importante para o relacionamento. Além de queimar calorias, faz bem à saúde. Confira abaixo sete benefícios relacionados ao ato, listados pelo site FitSugar.
1 - Fortalece a musculatura do assoalho pélvico
Exercícios para fortalecer o assoalho pélvico (contração da região do períneo) podem ser feitos enquanto está sentada trabalhando e, também, durante o ato sexual. Eles até aumentam o prazer, além de ajudar a melhorar o controle da bexiga.
2 - Alivia a obstrução nasal
Ter um orgasmo alivia temporariamente os seios nasais. Portanto, sexo é bom contra as alergias.
3 - Aumenta a imunidade
Pessoas que transam uma ou duas vezes por semana têm até 30% de níveis mais elevados da imunoglobulina A, que estimula o sistema imunológico e colabora com o combate de infecções, como resfriados e gripe.
4 - Melhora o sono
O hormônio oxitocina aumenta quando faz sexo e o nível elevado ajuda a dormir melhor. Se tem problemas para cair no sono e descansar o tempo necessário, que tal se divertir entre quatro paredes?
5 - Reduz o risco de doença cardíaca
Uma pesquisa constatou que homens que fazem sexo duas ou mais vezes por semana cortam o risco de desenvolver doenças cardíacas pela metade.
6 - Adiciona anos de vida
Mulheres que gostam de sexo vivem mais do que as que o evitam. E o ato pode fazer com que elas se sintam de dois a oito anos mais jovens.
7 - Alivia o estresse
As endorfinas liberadas durante o sexo ajudam a aliviar a tensão e a deixar de lado os momentos ruins do dia.
Foto: Getty Images
Terra
O sexo alivia o estresse e deixa tudo mais leve
O sexo não é apenas um fator importante para o relacionamento. Além de queimar calorias, faz bem à saúde. Confira abaixo sete benefícios relacionados ao ato, listados pelo site FitSugar.
1 - Fortalece a musculatura do assoalho pélvico
Exercícios para fortalecer o assoalho pélvico (contração da região do períneo) podem ser feitos enquanto está sentada trabalhando e, também, durante o ato sexual. Eles até aumentam o prazer, além de ajudar a melhorar o controle da bexiga.
2 - Alivia a obstrução nasal
Ter um orgasmo alivia temporariamente os seios nasais. Portanto, sexo é bom contra as alergias.
3 - Aumenta a imunidade
Pessoas que transam uma ou duas vezes por semana têm até 30% de níveis mais elevados da imunoglobulina A, que estimula o sistema imunológico e colabora com o combate de infecções, como resfriados e gripe.
4 - Melhora o sono
O hormônio oxitocina aumenta quando faz sexo e o nível elevado ajuda a dormir melhor. Se tem problemas para cair no sono e descansar o tempo necessário, que tal se divertir entre quatro paredes?
5 - Reduz o risco de doença cardíaca
Uma pesquisa constatou que homens que fazem sexo duas ou mais vezes por semana cortam o risco de desenvolver doenças cardíacas pela metade.
6 - Adiciona anos de vida
Mulheres que gostam de sexo vivem mais do que as que o evitam. E o ato pode fazer com que elas se sintam de dois a oito anos mais jovens.
7 - Alivia o estresse
As endorfinas liberadas durante o sexo ajudam a aliviar a tensão e a deixar de lado os momentos ruins do dia.
Foto: Getty Images
Terra
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Consumo adequado de leite desnatado e semidesnatado pode contribuir para o controle do peso
Estudo comparou efeito do leite, leite de soja fortificado com cálcio e suplemento de cálcio sobre o peso e a perda de gordura em mulheres com sobrepeso e obesas
O O consumo adequado de leite, com destaque para as versões semidesnatado e desnatado, pode contribuir para a prevenção e o controle da obesidade. É o que demonstram resultados de uma pesquisa publicada na revista Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases que comparou o efeito do leite, leite de soja fortificado com cálcio e suplemento de cálcio sobre o peso e a perda de gordura em mulheres com sobrepeso e obesas.
Participaram do estudo 85 mulheres saudáveis com Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 25 e 40, com peso estável nos dois meses que antecederam a pesquisa e que não estavam utilizando medicamentos ou suplementos. As voluntárias passaram por uma intervenção que durou oito semanas, tendo sido aleatoriamente divididas em quatro grupos:
:: grupo controle, submetido a uma dieta com redução de 500kcal, contendo 500 a 600mg de cálcio por dia;
:: grupo "suplemento", ao qual foi oferecida a mesma dieta do grupo controle, com a adição de um suplemento de cálcio que provinha 800mg de cálcio por dia;
Estudo comparou efeito do leite, leite de soja fortificado com cálcio e suplemento de cálcio sobre o peso e a perda de gordura em mulheres com sobrepeso e obesas
O O consumo adequado de leite, com destaque para as versões semidesnatado e desnatado, pode contribuir para a prevenção e o controle da obesidade. É o que demonstram resultados de uma pesquisa publicada na revista Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases que comparou o efeito do leite, leite de soja fortificado com cálcio e suplemento de cálcio sobre o peso e a perda de gordura em mulheres com sobrepeso e obesas.
Participaram do estudo 85 mulheres saudáveis com Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 25 e 40, com peso estável nos dois meses que antecederam a pesquisa e que não estavam utilizando medicamentos ou suplementos. As voluntárias passaram por uma intervenção que durou oito semanas, tendo sido aleatoriamente divididas em quatro grupos:
:: grupo controle, submetido a uma dieta com redução de 500kcal, contendo 500 a 600mg de cálcio por dia;
:: grupo "suplemento", ao qual foi oferecida a mesma dieta do grupo controle, com a adição de um suplemento de cálcio que provinha 800mg de cálcio por dia;
:: grupo "leite", ao qual foi ofertada uma dieta com a mesma redução calórica do controle, mas que continha três porções (220ml) diárias de leite semidesnatado, atingindo uma ingestão de cálcio de 1200 a 1330mg por dia;
:: grupo "soja", também submetido a uma dieta restritiva, mas, em lugar do leite, foram oferecidas três porções diárias de bebida de soja fortificada com cálcio, alcançando a mesma ingestão de cálcio do grupo "leite".
No início do estudo e a cada duas semanas, as circunferências da cintura e do quadril eram mensuradas, e a porcentagem de gordura corporal foi avaliada ao início e ao final do estudo. A ingestão de energia se manteve bastante semelhante entre os grupos e respeitou a recomendação dada pelos pesquisadores.
A maior diferença na dieta foi realmente no consumo de cálcio, bem inferior no grupo controle. Caso o efeito sobre o peso e a gordura corporal se devesse apenas ao cálcio, em todos os grupos, com exceção do controle, seria esperado encontrar resultados semelhantes, já que os três foram submetidos a um consumo de cálcio até superior à recomendação para essa população (1000mg/dia), girando em torno de 1300mg/dia.
Foram observadas perda de peso e redução significativa das medidas avaliadas em todos os grupos após as oito semanas de intervenção, no entanto, o grupo que consumiu três porções de leite semidesnatado por dia apresentou perda de peso e redução do IMC mais acentuadas que todos os demais grupos, mostrando que o leite pode aumentar a perda de peso promovida por uma dieta com menos calorias em indivíduos com sobrepeso e obesos.
Essa descoberta está de acordo com os resultados de diversos outros estudos que avaliaram a relação entre o peso corporal e o consumo de produtos lácteos, o que sugere que o leite apresenta, além do elevado teor de cálcio, compostos bioativos e uma composição bastante particular no que diz respeito aos aminoácidos (as menores partes da proteína) presentes no leite.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
Inventada por um professor de Harvard, cafeína em spray faz sucesso nos EUA e Europa
Produto vem num tubo do tamanho de um batom e tem menos aditivos
Produto vem num tubo do tamanho de um batom e tem menos aditivos
Amigos na Universidade de Boston experimentam o Aeroshot
Foto: Rodrigue Nigowi / AP
Uma versão nova e diferente do tradicionalíssimo cafezinho preto anda chamando atenção nos Estados Unidos e na Europa: trata-se do AeroShot, lançado no fim de janeiro em Boston e Nova York. Há um mês, o chamado "spray de café" virou hit em cafeterias.
O produto vem num pequeno tubo, semelhante a um bastão de batom, com o propósito de ser aspirado. A unidade custa US$ 2,99 e é vendida em locais populares como supermercados e postos de conveniência.
Segundo o professor de engenharia biomédica de Harvard, David Edwards, autor da pesquisa que deu origem ao AeroShot, o café nessa nova proposta é muito seguro para o consumo e não contém aditivos comumente usados para amplificar o efeito da cafeína em bebidas energéticas.
Nem tudo são flores. O senador democrata Charles Schumer, de Nova York quer que a Food and Drug Administration (FDA, a agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA) reveja a autorização para a comercialização do AeroShot, alegando que o produto poderia ser usado como uma droga em clubes e danceterias.
O motivo? Muitos jovens americanos começaram a consumir a mistura de cafeína com bebidas alcoólicas variadas, num coquetel chamado “blackout”. O resultado é que a cafeína potencializa a absorção de álcool pelo organismo.
A embalagem do produto adverte as pessoas a não consumir mais de três AeroShots por dia. Mas pesquisas feitas com consumidores revelam que muitos daqueles que aderiram ao produto inalado não pretendem abrir mão do cafezinho tradicional e usam os tubinhos apenas como diversão entre amigos.
A mesma turma de Harvard agora se prepara para lançar um produto chamado “Le Whaf”, uma versão de alimentos e bebidas na forma de “nuvens de sabor”, que são oferecidas para degustação em taças de vidro.
AP
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Ciência comprova: sim, as mulheres sentem mais dor do que os homens
Estudo americano aponta que os níveis de dor entre as mulheres são 20% maiores
Mulheres lideraram o ranking da dor em 21 das 22 doenças cadastradas na pesquisa
A pesquisa é do Instituto de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, que analisou variações de dores comuns aos homens e mulheres - como dores nas costas - e específicas ao sexo feminino - como as dores do parto. Nesse quesito, 18% mulheres que passaram por cesariana continuaram sentindo dores um ano após terem dado à luz enquanto que 10% das que optaram por parto normal continuaram com os incômodos pelo mesmo período.
O estudo analisa os dados dos registros médicos eletrônicos de 11 mil pacientes cuja sensibilidade e níveis de dor foram registrados como parte da rotina de seus cuidados diários. Para fazer o comparativo dos níveis de dor , os médicos pediram para que eles descrevessem a dor em uma escala de zero (para ausência de dor) a dez ("a pior dor imaginável").
Para 21 das 22 doenças cadastradas, as mulheres estiveram no topo do ranking da dor. Elas relataram níveis de dor significativamente maior do que eles em doenças como a diabetes (especialmente neuropatia diabética, que inflama os nervos), lesões e sinusite e crises de hipertensão.
No ano passado, o Instituto de Medicina da Universidade de Stanford apontou que 116 milhões de americanos sofriam de dor crônica.
Donna DC
ClicRBS
Estudo americano aponta que os níveis de dor entre as mulheres são 20% maiores
Mulheres lideraram o ranking da dor em 21 das 22 doenças cadastradas na pesquisa
Sentir mais dor do que o companheiro é uma queixa comum às mulheres. Um dia é a enxaqueca, no outro a cólica, depois a dor nas pernas. Recentemente, a reclamação feminina foi comprovada pela ciência: sim, as mulheres sentem mais dor do que os homens. Um estudo norte-americano apontou que, entre elas, os níveis de dor são 20% maiores.
A pesquisa é do Instituto de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, que analisou variações de dores comuns aos homens e mulheres - como dores nas costas - e específicas ao sexo feminino - como as dores do parto. Nesse quesito, 18% mulheres que passaram por cesariana continuaram sentindo dores um ano após terem dado à luz enquanto que 10% das que optaram por parto normal continuaram com os incômodos pelo mesmo período.
O estudo analisa os dados dos registros médicos eletrônicos de 11 mil pacientes cuja sensibilidade e níveis de dor foram registrados como parte da rotina de seus cuidados diários. Para fazer o comparativo dos níveis de dor , os médicos pediram para que eles descrevessem a dor em uma escala de zero (para ausência de dor) a dez ("a pior dor imaginável").
Para 21 das 22 doenças cadastradas, as mulheres estiveram no topo do ranking da dor. Elas relataram níveis de dor significativamente maior do que eles em doenças como a diabetes (especialmente neuropatia diabética, que inflama os nervos), lesões e sinusite e crises de hipertensão.
No ano passado, o Instituto de Medicina da Universidade de Stanford apontou que 116 milhões de americanos sofriam de dor crônica.
Donna DC
ClicRBS
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Pesquisa indica que 15% dos diabéticos correm risco de amputação de pé
Foto: Getty Images
Ao menos 15% das pessoas com excesso de glicose no sangue - hiperglicêmicos - podem sofrer pé diabético, ou seja, uma infecção que destrói os tecidos das extremidades inferiores causada pelos danos que esta doença provoca no sistema nervoso e vascular.
A avaliação foi feita nesta terça-feira pelo médico Javier Aragon no 2º Congresso Nacional de Ferimentos, que está ocorrendo em Madri.
Este transtorno, responsável por 70% das amputações de pés na Europa, é consequência do descaso durante anos com esta doença cada vez mais comum, que acaba danificando os nervos e afetando a irrigação sanguínea, até o ponto de provocar a perda de sensibilidade nestas extremidades inferiores.
Aragon advertiu que basta uma pequena batida para causar um ferimento no diabético, que não será sentido pela falta de sensibilidade, impossibilitando assim o tratamento, o que geralmente origina uma colônia de bactérias e a consequente destruição do tecido.
Recomendou um "controle rigoroso do diabetes, da pressão arterial, dos níveis de colesterol e desaconselha totalmente o fumo". Outra orientação é caminhar 1h por dia para favorecer a circulação, usar calçado adequado e prestar atenção na higiene.
EFE
TERRA
Foto: Getty Images
Ao menos 15% das pessoas com excesso de glicose no sangue - hiperglicêmicos - podem sofrer pé diabético, ou seja, uma infecção que destrói os tecidos das extremidades inferiores causada pelos danos que esta doença provoca no sistema nervoso e vascular.
A avaliação foi feita nesta terça-feira pelo médico Javier Aragon no 2º Congresso Nacional de Ferimentos, que está ocorrendo em Madri.
Este transtorno, responsável por 70% das amputações de pés na Europa, é consequência do descaso durante anos com esta doença cada vez mais comum, que acaba danificando os nervos e afetando a irrigação sanguínea, até o ponto de provocar a perda de sensibilidade nestas extremidades inferiores.
Aragon advertiu que basta uma pequena batida para causar um ferimento no diabético, que não será sentido pela falta de sensibilidade, impossibilitando assim o tratamento, o que geralmente origina uma colônia de bactérias e a consequente destruição do tecido.
Recomendou um "controle rigoroso do diabetes, da pressão arterial, dos níveis de colesterol e desaconselha totalmente o fumo". Outra orientação é caminhar 1h por dia para favorecer a circulação, usar calçado adequado e prestar atenção na higiene.
EFE
TERRA
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Cadeirinha diminui mortes
O uso obrigatório da cadeirinha infantil foi responsável pela diminuição no número de crianças vítimas de acidentes automobilísticos no país, concluiu a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Pelos dados oficiais, o número de mortes de crianças até 7 anos nas estradas caiu 41,18%, no primeiro semestre de 2011, ante o mesmo período em 2010.
C do Povo
O uso obrigatório da cadeirinha infantil foi responsável pela diminuição no número de crianças vítimas de acidentes automobilísticos no país, concluiu a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Pelos dados oficiais, o número de mortes de crianças até 7 anos nas estradas caiu 41,18%, no primeiro semestre de 2011, ante o mesmo período em 2010.
C do Povo
Respiração consciente diminui a depressão Estudos comprovam que meditar ao respirar pode melhorar o humor
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Toho, no Japão, realizaram um experimento para estudar os efeitos da meditação no humor das pessoas. Os resultados, publicados no periódico International Journal of Psychophysiology, comprovam que respirar conscientemente pode ajudar as pessoas a ganhar bem-estar.
O experimento se baseava em focar na respiração abdominal durante 20 minutos. Depois da prática de atenção, os participantes disseram que tinham tido uma diminuição de sensações negativas e melhora do humor.
Também foram realizados exames de imagem do cérebro antes e depois da respiração, que mostram que havia mais neurotransmissores serotoninérgicos no sangue e mais hemoglobinas oxigenadas no córtex pré-frontal, área associada à atenção e ao processamento de alta elaboração depois da prática.
Uma outra pesquisa, feito pelos pesquisadores da Universidade Ruhr-Bochum, na Alemanha, provou o efeito do controle da respiração na depressão. Os voluntários tinham que prestar atenção, durante 18 minutos, na entrada e saída de ar. Os voluntários que conseguiram manter o foco na respiração perceberam diminuição de pensamentos negativos e desvalorização de si mesmos. Também disseram que tiveram maior controle das idéias insistentes e de sintomas depressivos. O estudo foi publicado na Cognitive Therapy and Research.
Terra
Risco de câncer oral triplica com duas taças de vinho ao dia
Duas taças de vinho podem levar ao câncer oral
Aos apreciadores de bebidas alcoólicas, nada melhor que moderação. De acordo com o conteúdo de uma propaganda de TV do governo britânico, apenas duas taças de vinho ou pouco mais de 1 litro de cerveja forte pode triplicar o risco de câncer de boca. Os dados são do jornal Daily Mail.
Ingerir regularmente seis unidades de álcool (cada unidade tem de 10g a 12g de álcool puro) também dobra as chances de desenvolver pressão arterial elevada, que pode levar a ataque cardíaco e AVC (acidente vascular cerebral). Pouco mais de meio litro de cerveja ou uma taça padrão de vinho (175 ml) contêm duas unidades. A recomendação é que as mulheres não saboreiem mais do que duas ou três unidades por noite e, os homens, três ou quatro.
Especialistas dizem que um quinto dos adultos consome regularmente mais do que os limites seguros. Um estudo recente da Cancer Research UK afirmou que o álcool causa 12,5 mil casos de câncer por ano, incluindo de mama, intestino, boca e garganta.
Ponto a Ponto Ideias
Terra
Duas taças de vinho podem levar ao câncer oral
Foto: Getty Images
Aos apreciadores de bebidas alcoólicas, nada melhor que moderação. De acordo com o conteúdo de uma propaganda de TV do governo britânico, apenas duas taças de vinho ou pouco mais de 1 litro de cerveja forte pode triplicar o risco de câncer de boca. Os dados são do jornal Daily Mail.
Ingerir regularmente seis unidades de álcool (cada unidade tem de 10g a 12g de álcool puro) também dobra as chances de desenvolver pressão arterial elevada, que pode levar a ataque cardíaco e AVC (acidente vascular cerebral). Pouco mais de meio litro de cerveja ou uma taça padrão de vinho (175 ml) contêm duas unidades. A recomendação é que as mulheres não saboreiem mais do que duas ou três unidades por noite e, os homens, três ou quatro.
Especialistas dizem que um quinto dos adultos consome regularmente mais do que os limites seguros. Um estudo recente da Cancer Research UK afirmou que o álcool causa 12,5 mil casos de câncer por ano, incluindo de mama, intestino, boca e garganta.
Ponto a Ponto Ideias
Terra
Cerveja evita ganho de peso, aponta estudo
Barriga de cerveja?
Uma pesquisa da Universidade de Barcelona aponta que a cerveja, ao invés de fazer engordar, evita ganhar peso. Segundo os pesquisadores, o que engorda, na verdade, são os petiscos que acompanham a gelada.Além disso, segundo o estudo, tomar cerveja todos os dias evita problemas cardíacos, hipertensão e diabetes. “Sabemos que a cerveja não é a culpada pela obesidade, já que ela tem cerca de 200 calorias por caneca – o mesmo que um café com leite integral”, destacam os pesquisadores ao site Viaje Aqui.
O estudo foi feito com 1.249 homens e mulheres.
Estadão
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Dose diária de refrigerante diet aumenta risco de ataque cardíaco e derrame
Aqueles que bebem refrigerante diet são 43% mais propensos a terem problemas de saúde
Uma nova pesquisa desenvolvida pela University of Miami Miller School of Medicine e pela Columbia University Medical Center aponta que beber uma única lata de refrigerante diet todos os dias pode aumentar o risco de um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral. Além disso, as bebidas, que são consideradas teoricamente como mais saudáveis, podem criar danos ao fígado e diabetes. As informações foram publicadas pelo Daily Mail.
Os pesquisadores afirmaram que aqueles que bebem refrigerante diet são 43% mais propensos a terem esses problemas de saúde do que aqueles que não bebem. Uma análise prévia dessas bebidas mostrou que esses refrigerantes, que têm uma grande quantidade de adoçantes artificiais, também podem causar doença hepática semelhante à causada pelo alcoolismo crônico.
Bebidas diet gaseificadas são comercializadas como uma opção saudável porque têm menos calorias do que os refrigerantes normais, mas seus benefícios à saúde permanecem obscuros, com algumas pesquisas que sugerem que eles acionam ainda mais o apetite das pessoas.
Pesquisa
A equipe de investigação estudou todos os tipos de refrigerantes consumidos pelos 2.564 participantes, durante um período de 10 anos.
Segundo pesquisadores, os mecanismos pelos quais os refrigerantes podem afetar eventos vasculares não são claro.
Terra
Aqueles que bebem refrigerante diet são 43% mais propensos a terem problemas de saúde
Foto: Getty Images
Os pesquisadores afirmaram que aqueles que bebem refrigerante diet são 43% mais propensos a terem esses problemas de saúde do que aqueles que não bebem. Uma análise prévia dessas bebidas mostrou que esses refrigerantes, que têm uma grande quantidade de adoçantes artificiais, também podem causar doença hepática semelhante à causada pelo alcoolismo crônico.
Bebidas diet gaseificadas são comercializadas como uma opção saudável porque têm menos calorias do que os refrigerantes normais, mas seus benefícios à saúde permanecem obscuros, com algumas pesquisas que sugerem que eles acionam ainda mais o apetite das pessoas.
Pesquisa
A equipe de investigação estudou todos os tipos de refrigerantes consumidos pelos 2.564 participantes, durante um período de 10 anos.
Segundo pesquisadores, os mecanismos pelos quais os refrigerantes podem afetar eventos vasculares não são claro.
Terra
Pesquisadores acreditam que a regulamentação para a venda do açúcar deveria ser mais rígida, evitando diversos problemas de saúde
Foto: Getty Images
O açúcar é um veneno e deveria ter sua venda controlada assim como o cigarro e o álcool. A radical afirmação é a conclusão de cientistas americanos, que atribuem o consumo excessivo de açúcar em alimentos e bebidas ao crescimento de doenças como obesidade, câncer, problemas no coração e no fígado. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Eles acreditam que isso contribui para a morte de 35 milhões de pessoas por ano, em todo o mundo, o que na opinião dos pesquisadores é motivo suficiente para haver um maior controle e uma legislação mais rígida neste sentido. Em um artigo intitulado "A verdade tóxica sobre o açúcar", publicado no jornal Nature, os cientistas afirmaram: "um pouco não é um problema, mas muito mata - lentamente", sentenciaram.
Eles alertam, ainda, que a obesidade atualmente representa um problema maior do que a desnutrição em todo o mundo. Eles reforçam que o açúcar não só contribui para a obesidade, mas afeta o metabolismo como um todo, aumenta a pressão arterial, desequilibra os hormônios e faz mal ao fígado. Os danos causados também estão associados ao abuso do álcool - feito com açúcar destilado.
Os pesquisadores mostram que, assim como o álcool, o açúcar está disponível em larga escala, o que induz o abuso. Eles acreditam que a restrição seria mais efetiva do que educar as crianças sobre dietas ou exercícios físicos.
Sendo assim, o estudo sugere que a taxa sobre os refrigerantes seja dobrada, o que poderia reduzir sua venda; assim como regulamentações mais rígidas em escolas e lanchonetes. O artigo mostra também que o consumo de açúcar atual representa o triplo do que era consumido há 50 anos. Outras linhas de pesquisa se opõem a esta teoria, afirmando que a chave para a boa saúde está em uma dieta variada, incluindo atividades físicas.
Terra
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Curso de Desintoxicação Alimentar em Chapecó
Jocimar da Silva Lara está convidando os chapecoenses a participarem do curso de Desintoxicação Alimentar em Chapecó, oportunidade única para 2012 que terá abertura direto na manhã do dia 11-02(sábado) às 06hs no salão de festas da Casashop Center com exercícios.
Jocimar Lara
(49) 9138-6668 - VIVO
(45) 9980-3764 - TIM
OBS: Favor confirmar presença ate dia 08-02 para que possamos fechar turma de no mínimo 15 pessoas. Caso isso não aconteça teremos que cancelar este programa de 2012 que será único.
Jocimar da Silva Lara está convidando os chapecoenses a participarem do curso de Desintoxicação Alimentar em Chapecó, oportunidade única para 2012 que terá abertura direto na manhã do dia 11-02(sábado) às 06hs no salão de festas da Casashop Center com exercícios.
Jocimar Lara
(49) 9138-6668 - VIVO
(45) 9980-3764 - TIM
OBS: Favor confirmar presença ate dia 08-02 para que possamos fechar turma de no mínimo 15 pessoas. Caso isso não aconteça teremos que cancelar este programa de 2012 que será único.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Pelo menos um copo de leite por dia melhora performance cerebral
Resultado de pesquisa pode indicar caminhos para envelhecimento com qualidade
Pesquisadores na Universidade de Maine realizaram testes com mais de 900 homens e mulheres com idade entre 23 e 98 anos. Os exames incluíam visão espacial, exercícios de fala e memória. O estudo também acompanhou os hábitos de consumo de leite dos participantes. Nas séries de oito diferentes medidas de performance mental, independentemente da idade e através de todos os testes, os que beberam ao menos um copo de leite por dia tinham vantagem.
As maiores pontuações para todos os oito resultados foram observados naqueles com maior ingestão de leite e produtos lácteos em comparação com os que consumiam pouco leite ou consumiam sem frequência. Os benefícios persistiram mesmo depois do controle de outros fatores que podem afetar a saúde do cérebro, incluindo a saúde cardiovascular, estilo de vida e dieta. Na verdade, quem bebia leite tendia a ter uma dieta mais saudável, mas havia algo no consumo da bebida especificamente que oferecia vantagem na performance do cérebro, de acordo com os pesquisadores.
Além dos diversos benefícios, como o fortalecimento dos ossos e a saúde cardiovascular, o potencial de evitar o declínio mental pode representar um benefício a mais, com grande potencial de impacto sobre o envelhecimento da população. Enquanto mais estudos são necessários, os cientistas sugerem que alguns dos nutrientes do leite podem ter um efeito direto sobre a função do cérebro e que "mudanças de estilo de vida facilmente implementáveis que os indivíduos podem adotar apresenta uma oportunidade de retardar ou prevenir a disfunção neuropsicológica".
Os benefícios para o cérebro são apenas mais uma razão para começar o dia com leite com baixa quantidade ou sem gordura. As Diretrizes Dietéticas para os Americanos de 2010 recomendou três copos de leite com baixa ou sem gordura por dia para adultos.
AGÊNCIA O GLOBO
Resultado de pesquisa pode indicar caminhos para envelhecimento com qualidade
Tomar ao menos um copo de leite todos os dias pode não apenas aumentar a ingestão dos nutrientes chaves mais necessários, mas também impactar positivamente a performance de seu cérebro, de acordo com um recente estudo publicado no "International Dairy Journal". Os pesquisadores descobriram que adultos com consumo maior de leite e produtos derivados dele tiveram uma pontuação significativamente maior em testes de memória e funções cerebrais do que aqueles que beberam pouco ou nenhum leite. Quem consumia a bebida era cinco vezes menos propenso a falhar nos exames, comparado a quem não bebia leite.
Pesquisadores na Universidade de Maine realizaram testes com mais de 900 homens e mulheres com idade entre 23 e 98 anos. Os exames incluíam visão espacial, exercícios de fala e memória. O estudo também acompanhou os hábitos de consumo de leite dos participantes. Nas séries de oito diferentes medidas de performance mental, independentemente da idade e através de todos os testes, os que beberam ao menos um copo de leite por dia tinham vantagem.
As maiores pontuações para todos os oito resultados foram observados naqueles com maior ingestão de leite e produtos lácteos em comparação com os que consumiam pouco leite ou consumiam sem frequência. Os benefícios persistiram mesmo depois do controle de outros fatores que podem afetar a saúde do cérebro, incluindo a saúde cardiovascular, estilo de vida e dieta. Na verdade, quem bebia leite tendia a ter uma dieta mais saudável, mas havia algo no consumo da bebida especificamente que oferecia vantagem na performance do cérebro, de acordo com os pesquisadores.
Além dos diversos benefícios, como o fortalecimento dos ossos e a saúde cardiovascular, o potencial de evitar o declínio mental pode representar um benefício a mais, com grande potencial de impacto sobre o envelhecimento da população. Enquanto mais estudos são necessários, os cientistas sugerem que alguns dos nutrientes do leite podem ter um efeito direto sobre a função do cérebro e que "mudanças de estilo de vida facilmente implementáveis que os indivíduos podem adotar apresenta uma oportunidade de retardar ou prevenir a disfunção neuropsicológica".
Os benefícios para o cérebro são apenas mais uma razão para começar o dia com leite com baixa quantidade ou sem gordura. As Diretrizes Dietéticas para os Americanos de 2010 recomendou três copos de leite com baixa ou sem gordura por dia para adultos.
AGÊNCIA O GLOBO
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