Uma mãozinha contra o estresse: saiba os benefícios da massoterapia
Cerca de 20% da população mundial faz uso das terapias holísticas
Se sensação ao deitar na cama é a mesma de ter sido atropelada por uma manada de elefantes, você definitivamente está precisando de uma boa massagem.
Para relaxar ou manter o corpo em dia, as clínicas de estética e salões de beleza oferecem shiatsu, reflexologia, drenagem linfática, entre uma gama gigante de práticas que proporcionam bem-estar.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 20% da população mundial faz uso das terapias holísticas (dados do início da década de 2000).
A massoterapia, massagem feita com as mãos ou com auxilio de aparelhos, tem poder terapêutico, anti-estresse, relaxante, estético e esportivo.
As primeiras técnicas foram desenvolvidas pelos chineses, cerca de 3 mil anos antes de Cristo. Além de trabalhar com a saúde corporal — para aliviar a dor ou para previnir — a massoterapia pode ajudar a lidar com emoções e a energia corporal.
Confira os 7 benefícios da massoterapia
1. Aumenta a percepção e o relaxamento;
2. Aumenta a circulação sanguínea;
3. É anti-estresse;
4. Ajuda a modelar o corpo;
5. Estímula músculos e sentidos;
6. Melhora a elasticidade e aparência da pele;
7. Alivia as dores e diminui a fadiga muscular.
DONNA DC
Neste blog só matérias sobre SAÚDE. Informações gerais acesse www.clauderioaugusto.com.br
quinta-feira, 31 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Cirrose hepática não alcoólica tem relação direta com o estilo de vida
A enfermidade pode surgir em pessoas obesas, diabéticas, nos que têm resistência à insulina e naqueles que adotam alimentação pouco saudável
Um estudo recente desenvolvido no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG) mostra que a doença hepática gordurosa não alcoólica, conhecida popularmente como cirrose hepática — que ataca o fígado, comprometendo suas funções — tem relação direta com o estilo de vida dos pacientes. A enfermidade pode surgir em pessoas obesas, diabéticas, nos que têm resistência à insulina e naqueles que adotam alimentação pouco saudável. Foi o que concluiu uma pesquisadora do Ambulatório de Fígado do HC/UFMG, a nutricionista Silvia Ferolla.
Durante dois anos e meio, ela avaliou 96 pacientes, com idade entre 20 e 70 anos e diagnóstico recente da doença. O objetivo era descobrir o padrão dietético deles.
— O diagnóstico da doença foi feito por médicos especialistas, que encontraram, no exame de ultrassonografia, imagem sugestiva de acúmulo de gordura no fígado. Além disso, foram descartadas hepatite por vírus, doença autoimune, hepatite medicamentosa, hepatite alcoólica ou outras doenças do fígado. Dessa forma, o diagnóstico da doença hepática gordurosa não alcoólica foi feito por exclusão — explica a nutricionista, que coordena o Serviço de Nutrição Clínica do Hospital Vera Cruz e é professora do Centro Universitário UNA.
Ela apresentou dissertação de mestrado no Departamento de Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto da Faculdade de Medicina da UFMG.
Todos os pacientes acompanhados, segundo Silvia, mantinham um padrão de dieta diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde no Guia Alimentar para a População Brasileira. Apresentavam consumo excessivo de alimentos do grupo das carnes (frango, carne de boi, carne de porco, peixe etc), das gorduras (óleo vegetal, manteiga, margarina) e dos açúcares (açúcar, doces em geral) e costumavam registrar ingestão deficiente de alimentos dos grupos do leite e derivados e das frutas.
Na avaliação da ingestão de nutrientes, observou-se reduzido consumo de cálcio, fibras e vitaminas oxidantes, como a A e a C.
— O carboidrato é apontado nos principais estudos sobre o assunto como um dos vilões da esteato-hepatite não alcoólica. Quando analisamos o carboidrato consumido pelos pacientes, observamos adequação em termos de quantidade. Entretanto, o tipo de carboidrato ingerido foi inadequado: houve consumo excessivo de açúcar simples. Grosso modo, a ingestão de uma goiabada, por exemplo, é muito mais prejudicial do que a de um pãozinho francês todos os dias — explica.
A cirrose
O acúmulo de gordura (cirrose), sobretudo na forma de triglicerídeos, dentro das células do fígado, pode causar prejuízo às suas funções. Até a década de 1980, acreditava-se que o acúmulo de gordura e a inflamação do fígado (hepatite) eram causados pela ingestão de álcool. O conceito foi derrubado pelo médico alemão Ludwig J. e colaboradores, que observaram, à época, as mesmas alterações em pacientes que não consumiam bebidas alcoólicas. Assim, eles denominaram de esteato-hepatite não alcoólica a forma potencialmente grave da doença hepática gordurosa não alcoólica. A partir daí, várias pesquisas surgiram para entender a enfermidade.
Os fatores de risco
:: Entre os vários fatores de risco da doença citados pela nutricionista Silvia Ferolla estão a obesidade, a resistência à insulina, o diabetes, os altos níveis de colesterol e os triglicérides, além da hipertensão.
:: A maior parte dos pacientes com fígado gorduroso apresenta um conjunto dessas doenças associadas, quadro chamado de síndrome metabólica.
Quem é afetado
:: A doença é observada em todos os grupos etários. Dados da Sociedade Brasileira de Hepatologia, que buscou traçar o perfil clínico epidemiológico da doença no país, demonstraram que ela é mais comum em pessoas com idade média de 50 anos.
:: Mas já se sabe que esteato-hepatite não alcoólica também acomete crianças, segundo a nutricionista, em função do aumento da obesidade infantil nos últimos anos.
:: Entre 70% e 80% dos obesos e dos diabéticos apresentam a doença, bem como 5% da população magra.
O desafio
:: O objetivo dos estudiosos é encontrar o tratamento medicamentoso para a doença. Há várias drogas em estudo, sobretudo aquelas que tentam atuar na redução da resistência à insulina. Mas, até o momento, não tiveram nenhum resultado na melhora da fibrose no tecido hepático, que ocasiona a cirrose.
A importância
:: O fígado é um órgão vital com importantes funções no metabolismo de espécies químicas que circulam no organismo. É responsável pela destruição das hemácias e pela emulsificação de gorduras no processo digestivo, por meio da secreção da bile. Armazena e libera glicose, sintetiza as proteínas do plasma e do colesterol e produz triglicérides (gorduras), além de converter amônia em ureia, entre outras funções.
CADERNO VIDA ZH
A enfermidade pode surgir em pessoas obesas, diabéticas, nos que têm resistência à insulina e naqueles que adotam alimentação pouco saudável
Um estudo recente desenvolvido no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG) mostra que a doença hepática gordurosa não alcoólica, conhecida popularmente como cirrose hepática — que ataca o fígado, comprometendo suas funções — tem relação direta com o estilo de vida dos pacientes. A enfermidade pode surgir em pessoas obesas, diabéticas, nos que têm resistência à insulina e naqueles que adotam alimentação pouco saudável. Foi o que concluiu uma pesquisadora do Ambulatório de Fígado do HC/UFMG, a nutricionista Silvia Ferolla.
Durante dois anos e meio, ela avaliou 96 pacientes, com idade entre 20 e 70 anos e diagnóstico recente da doença. O objetivo era descobrir o padrão dietético deles.
— O diagnóstico da doença foi feito por médicos especialistas, que encontraram, no exame de ultrassonografia, imagem sugestiva de acúmulo de gordura no fígado. Além disso, foram descartadas hepatite por vírus, doença autoimune, hepatite medicamentosa, hepatite alcoólica ou outras doenças do fígado. Dessa forma, o diagnóstico da doença hepática gordurosa não alcoólica foi feito por exclusão — explica a nutricionista, que coordena o Serviço de Nutrição Clínica do Hospital Vera Cruz e é professora do Centro Universitário UNA.
Ela apresentou dissertação de mestrado no Departamento de Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto da Faculdade de Medicina da UFMG.
Todos os pacientes acompanhados, segundo Silvia, mantinham um padrão de dieta diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde no Guia Alimentar para a População Brasileira. Apresentavam consumo excessivo de alimentos do grupo das carnes (frango, carne de boi, carne de porco, peixe etc), das gorduras (óleo vegetal, manteiga, margarina) e dos açúcares (açúcar, doces em geral) e costumavam registrar ingestão deficiente de alimentos dos grupos do leite e derivados e das frutas.
Na avaliação da ingestão de nutrientes, observou-se reduzido consumo de cálcio, fibras e vitaminas oxidantes, como a A e a C.
— O carboidrato é apontado nos principais estudos sobre o assunto como um dos vilões da esteato-hepatite não alcoólica. Quando analisamos o carboidrato consumido pelos pacientes, observamos adequação em termos de quantidade. Entretanto, o tipo de carboidrato ingerido foi inadequado: houve consumo excessivo de açúcar simples. Grosso modo, a ingestão de uma goiabada, por exemplo, é muito mais prejudicial do que a de um pãozinho francês todos os dias — explica.
A cirrose
O acúmulo de gordura (cirrose), sobretudo na forma de triglicerídeos, dentro das células do fígado, pode causar prejuízo às suas funções. Até a década de 1980, acreditava-se que o acúmulo de gordura e a inflamação do fígado (hepatite) eram causados pela ingestão de álcool. O conceito foi derrubado pelo médico alemão Ludwig J. e colaboradores, que observaram, à época, as mesmas alterações em pacientes que não consumiam bebidas alcoólicas. Assim, eles denominaram de esteato-hepatite não alcoólica a forma potencialmente grave da doença hepática gordurosa não alcoólica. A partir daí, várias pesquisas surgiram para entender a enfermidade.
Os fatores de risco
:: Entre os vários fatores de risco da doença citados pela nutricionista Silvia Ferolla estão a obesidade, a resistência à insulina, o diabetes, os altos níveis de colesterol e os triglicérides, além da hipertensão.
:: A maior parte dos pacientes com fígado gorduroso apresenta um conjunto dessas doenças associadas, quadro chamado de síndrome metabólica.
Quem é afetado
:: A doença é observada em todos os grupos etários. Dados da Sociedade Brasileira de Hepatologia, que buscou traçar o perfil clínico epidemiológico da doença no país, demonstraram que ela é mais comum em pessoas com idade média de 50 anos.
:: Mas já se sabe que esteato-hepatite não alcoólica também acomete crianças, segundo a nutricionista, em função do aumento da obesidade infantil nos últimos anos.
:: Entre 70% e 80% dos obesos e dos diabéticos apresentam a doença, bem como 5% da população magra.
O desafio
:: O objetivo dos estudiosos é encontrar o tratamento medicamentoso para a doença. Há várias drogas em estudo, sobretudo aquelas que tentam atuar na redução da resistência à insulina. Mas, até o momento, não tiveram nenhum resultado na melhora da fibrose no tecido hepático, que ocasiona a cirrose.
A importância
:: O fígado é um órgão vital com importantes funções no metabolismo de espécies químicas que circulam no organismo. É responsável pela destruição das hemácias e pela emulsificação de gorduras no processo digestivo, por meio da secreção da bile. Armazena e libera glicose, sintetiza as proteínas do plasma e do colesterol e produz triglicérides (gorduras), além de converter amônia em ureia, entre outras funções.
CADERNO VIDA ZH
sábado, 26 de março de 2011
Pesquisas revelam que soja não representa risco para a saúdeSegundo nutricionista, muita informação a respeito do grão foi divulgada sem comprovação científica
Mais de 25% da população de crianças dos Estados Unidos comem alimentos com soja desde o primeiro ano de vida. De acordo com a nutricionista Karina Barros não há comprovação de que a soja ofereça riscos à saúde.
Segundo ela, que também é pesquisadora da Unifesp, muita informação a respeito da soja foi divulgada sem qualquer comprovação científica.
— Muitos questionam a soja devido às altas concentrações de fitoestrogênios, entretanto, todos estes fitoestrogênios são eliminados pelos rins e aproveitados pelo metabolismo endócrino — ressalta ela.
De acordo com Karina, até problemas com infertilidade já foram mencionados. No entanto, a mudança do estilo de vida e a utilização de compostos orgânicos como pesticidas, fungicidas, entre outros, prejudicou a vida das pessoas e não teria ligação com o consumo de soja.
Em 2010, um estudo realizado por cientistas e publicado no Journal Pediatrics, dos EUA, avaliou grupos de 120 lactentes, em quatro meses, amamentados com leite materno, leite vaca e fórmula de proteína de soja. Os autores não encontraram nenhum efeito estrogênico ou diferenças de tamanho nos órgãos reprodutores nas ultrassonografias de broto mamário, útero, ovário, próstata e testículos.
Outra pesquisa científica comparativa realizada nos Estados Unidos deu conta que nenhum dos 811 adultos entrevistados e que ingeriram leite com fórmulas à base de soja entre 1965 e 1978 teve qualquer alteração em relação ao peso, altura, desenvolvimento puberal e alterações na tireoide.
— A Academia Americana de Pediatria reconhece que as fórmulas hidrolisadas de soja são ainda mais seguras que as fórmulas convencionais de soja, que já possuem baixo teor alergênico — avalia Karina.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
Mais de 25% da população de crianças dos Estados Unidos comem alimentos com soja desde o primeiro ano de vida. De acordo com a nutricionista Karina Barros não há comprovação de que a soja ofereça riscos à saúde.
Segundo ela, que também é pesquisadora da Unifesp, muita informação a respeito da soja foi divulgada sem qualquer comprovação científica.
— Muitos questionam a soja devido às altas concentrações de fitoestrogênios, entretanto, todos estes fitoestrogênios são eliminados pelos rins e aproveitados pelo metabolismo endócrino — ressalta ela.
De acordo com Karina, até problemas com infertilidade já foram mencionados. No entanto, a mudança do estilo de vida e a utilização de compostos orgânicos como pesticidas, fungicidas, entre outros, prejudicou a vida das pessoas e não teria ligação com o consumo de soja.
Em 2010, um estudo realizado por cientistas e publicado no Journal Pediatrics, dos EUA, avaliou grupos de 120 lactentes, em quatro meses, amamentados com leite materno, leite vaca e fórmula de proteína de soja. Os autores não encontraram nenhum efeito estrogênico ou diferenças de tamanho nos órgãos reprodutores nas ultrassonografias de broto mamário, útero, ovário, próstata e testículos.
Outra pesquisa científica comparativa realizada nos Estados Unidos deu conta que nenhum dos 811 adultos entrevistados e que ingeriram leite com fórmulas à base de soja entre 1965 e 1978 teve qualquer alteração em relação ao peso, altura, desenvolvimento puberal e alterações na tireoide.
— A Academia Americana de Pediatria reconhece que as fórmulas hidrolisadas de soja são ainda mais seguras que as fórmulas convencionais de soja, que já possuem baixo teor alergênico — avalia Karina.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
sexta-feira, 25 de março de 2011
Propriedades da pitanga combatem envelhecimento precoce da pele
O Brasil, como país tropical, tem fauna e flora diversificada. Sendo assim, não é difícil encontrar na natureza plantas que ajudam no equilíbrio do nosso organismo.
Foi pensando nisso que o agrônomo Luiz Grossman pesquisou os benefícios da pitanga, uma fruta originária de nossas terras. E para a felicidade de todos os envolvidos, os estudos mostraram que a pitanga traz diversos benefícios, entre eles a melhoria da elasticidade da pele.
Profissionais de diferentes áreas se uniram em prol da pesquisa. Entres os estudiosos estava a Dra. Letícia Bertazzi, dermatologista e Membro da Sociedade de Medicina Estética. A especialista explica que a nossa pele é composta por diversos componentes, entre agentes antioxidantes e vitaminas. Além destas substâncias, que são benéficas, há outras que prejudicam as células da face e abalam a nossa pele.
Entre os vilões da cútis estão os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento da pele. Muitas vezes, o nosso organismo não tem condições de controlá-los sozinho, por isso é importante o consumo de algumas substâncias. "A vitamina A presente na pitanga é capaz de neutralizar a ação de radicais livres, tendo uma ação anti-inflamatória e regenerativa, melhorando a consistência e a elasticidade da pele", afirma a dermatologista. A pitanga também se mostrou muito eficiente no controle de rugas e proliferação de acne.
Já existe no mercado uma grande variedade de produtos à base da fruta. A dermatologista recomenda o uso em creme, pois, segundo ela, é mais fácil de espalhar, contém mais concentração de vitamina A e é mais fácil de ser absorvido pela pele. Dra. Letícia dá a dica: "Não coloque o dedo diretamente no cosmético, use uma espátula, pois as mãos contêm bactérias que podem se proliferar na solução". É importante que você use um creme para a sua idade, e lembre-se: nem sempre o creme da mãe ou da amiga serve para você.
A pesquisa deu origem ao livro "Pitanga Mágica" (Editora OptionLine) de autoria de Luiz Grossman. Na obra foi publicada uma receita caseira de creme revitalizante facial de pitanga. A solução deve ser aplicada em toda a face. O resultado é visível a partir do 45° dia.
Receita caseira
2 colheres de sopa de polpa de pitanga
2 colheres de sopa de água destilada
3 colheres de sopa de chá de pitanga (infusão de 10 gramas de folhas frescas ou secas em 1 litro d'água)
1 colher de sopa de álcool de cereais.
Misture bem todos os ingredientes e aplique na pele do rosto duas vezes ao dia. A solução deve ser guardada na geladeira e utilizada por, no máximo, três dias. Evite tomar sol na região. A fórmula é contra indicada em pacientes que sejam alérgicos a qualquer um de seus componentes.
Vila Batom do Terra
O Brasil, como país tropical, tem fauna e flora diversificada. Sendo assim, não é difícil encontrar na natureza plantas que ajudam no equilíbrio do nosso organismo.
Foi pensando nisso que o agrônomo Luiz Grossman pesquisou os benefícios da pitanga, uma fruta originária de nossas terras. E para a felicidade de todos os envolvidos, os estudos mostraram que a pitanga traz diversos benefícios, entre eles a melhoria da elasticidade da pele.
Profissionais de diferentes áreas se uniram em prol da pesquisa. Entres os estudiosos estava a Dra. Letícia Bertazzi, dermatologista e Membro da Sociedade de Medicina Estética. A especialista explica que a nossa pele é composta por diversos componentes, entre agentes antioxidantes e vitaminas. Além destas substâncias, que são benéficas, há outras que prejudicam as células da face e abalam a nossa pele.
Entre os vilões da cútis estão os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento da pele. Muitas vezes, o nosso organismo não tem condições de controlá-los sozinho, por isso é importante o consumo de algumas substâncias. "A vitamina A presente na pitanga é capaz de neutralizar a ação de radicais livres, tendo uma ação anti-inflamatória e regenerativa, melhorando a consistência e a elasticidade da pele", afirma a dermatologista. A pitanga também se mostrou muito eficiente no controle de rugas e proliferação de acne.
Já existe no mercado uma grande variedade de produtos à base da fruta. A dermatologista recomenda o uso em creme, pois, segundo ela, é mais fácil de espalhar, contém mais concentração de vitamina A e é mais fácil de ser absorvido pela pele. Dra. Letícia dá a dica: "Não coloque o dedo diretamente no cosmético, use uma espátula, pois as mãos contêm bactérias que podem se proliferar na solução". É importante que você use um creme para a sua idade, e lembre-se: nem sempre o creme da mãe ou da amiga serve para você.
A pesquisa deu origem ao livro "Pitanga Mágica" (Editora OptionLine) de autoria de Luiz Grossman. Na obra foi publicada uma receita caseira de creme revitalizante facial de pitanga. A solução deve ser aplicada em toda a face. O resultado é visível a partir do 45° dia.
Receita caseira
2 colheres de sopa de polpa de pitanga
2 colheres de sopa de água destilada
3 colheres de sopa de chá de pitanga (infusão de 10 gramas de folhas frescas ou secas em 1 litro d'água)
1 colher de sopa de álcool de cereais.
Misture bem todos os ingredientes e aplique na pele do rosto duas vezes ao dia. A solução deve ser guardada na geladeira e utilizada por, no máximo, três dias. Evite tomar sol na região. A fórmula é contra indicada em pacientes que sejam alérgicos a qualquer um de seus componentes.
Vila Batom do Terra
quarta-feira, 23 de março de 2011
Exame antecipa surgimento da diabetes em até 10 anos
Foto: Getty Images
Um simples exame de sangue pode descobrir quais os riscos de a pessoa desenvolver diabetes tipo II com antecedência de dez anos, levando indivíduos com maior predisposição à doença a se preparem, mudando hábitos alimentares e praticando atividade física, como divulgou reportagem publicada no jornal britânico Daily Mail, nesta segunda-feira (21).
O exame foi desenvolvido por Thomas Wang e outros pesquisadores Hospital Geral de Massachusettz, nos Estados Unidos, descobrirem que há cinco aminoácidos presentes em grande quantidade nos testes realizados por indivíduos com maior predisposição à doença. Para chegar neste resultado, os cientistas compararam o histórico de exames de 189 diabéticos antes de desenvolverem a doença, com as análises de 189 pessoas saudáveis.
A diabetes acontece quando o pâncreas não consegue fornecer a quantidade exata de insulina que o organismo precisa para metabolizar o açúcar ingerido e pode levar a complicações como doenças coronarianas, derrame, cegueira e insuficiência renal.
Terra
Cinco aminoácidos indicariam predisposição à diabetes
Um simples exame de sangue pode descobrir quais os riscos de a pessoa desenvolver diabetes tipo II com antecedência de dez anos, levando indivíduos com maior predisposição à doença a se preparem, mudando hábitos alimentares e praticando atividade física, como divulgou reportagem publicada no jornal britânico Daily Mail, nesta segunda-feira (21).
O exame foi desenvolvido por Thomas Wang e outros pesquisadores Hospital Geral de Massachusettz, nos Estados Unidos, descobrirem que há cinco aminoácidos presentes em grande quantidade nos testes realizados por indivíduos com maior predisposição à doença. Para chegar neste resultado, os cientistas compararam o histórico de exames de 189 diabéticos antes de desenvolverem a doença, com as análises de 189 pessoas saudáveis.
A diabetes acontece quando o pâncreas não consegue fornecer a quantidade exata de insulina que o organismo precisa para metabolizar o açúcar ingerido e pode levar a complicações como doenças coronarianas, derrame, cegueira e insuficiência renal.
Terra
Donos de cães praticam mais atividade física, diz pesquisaDois terços dos donos passeiam com seus cães regularmente
Foto: Getty Images
O melhor amigo do homem colabora não só com carinho e companheirismo, mas também com a saúde. É que, de acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, os donos de cães se exercitam mais.
Os cientistas analisaram dados do Departamento de Saúde Comunitária de Michigan, incluindo a quantidade de lazer e atividade física dos voluntários. Segundo o jornal Daily Mail, descobriram que cerca de dois terços dos que têm cachorros relataram caminhar com eles regularmente.
Fora isso, os proprietários que passeiam com os animais de estimação se mostraram mais ativos de maneira geral. São 34% mais prováveis a atingir metas de atividade física. A publicação Journal of Physical Activity and Health divulgou esses dados.
Terra
Foto: Getty Images
O melhor amigo do homem colabora não só com carinho e companheirismo, mas também com a saúde. É que, de acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, os donos de cães se exercitam mais.
Os cientistas analisaram dados do Departamento de Saúde Comunitária de Michigan, incluindo a quantidade de lazer e atividade física dos voluntários. Segundo o jornal Daily Mail, descobriram que cerca de dois terços dos que têm cachorros relataram caminhar com eles regularmente.
Fora isso, os proprietários que passeiam com os animais de estimação se mostraram mais ativos de maneira geral. São 34% mais prováveis a atingir metas de atividade física. A publicação Journal of Physical Activity and Health divulgou esses dados.
Terra
Fazer sexo pode desencadear infarto em sedentários
Foto: Getty Images
A atividade sexual, como qualquer exercício físico, pode aumentar em até três vezes o risco de infarto em pessoas que não estão acostumadas a realizar atividades. Pessoas que se exercitam têm risco menor de sofrer infarto logo após a atividade sexual, segundo estudo publicado pelo Journal of the American Medical Association, que revisou os resultados de 14 pesquisas envolvendo seis mil pessoas.
As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (23). O estudo ainda investigou o que os pacientes estavam fazendo entre até duas horas antes de sofrerem o infarto e compararam às atividades deles em dias normais.
Terra
Pessoas que se exercitam têm menor risco de sofrer infarto
A atividade sexual, como qualquer exercício físico, pode aumentar em até três vezes o risco de infarto em pessoas que não estão acostumadas a realizar atividades. Pessoas que se exercitam têm risco menor de sofrer infarto logo após a atividade sexual, segundo estudo publicado pelo Journal of the American Medical Association, que revisou os resultados de 14 pesquisas envolvendo seis mil pessoas.
As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (23). O estudo ainda investigou o que os pacientes estavam fazendo entre até duas horas antes de sofrerem o infarto e compararam às atividades deles em dias normais.
Terra
Saiba quanto dormem famosos como Gisele Bündchen e Deborah Secco
Descubra o quanto dormem as famosas Gisele e Deborah
Os médicos dizem que o tempo ideal para dormir é de sete a oito horas por noite. Se você consegue, ótimo; se não consegue, saiba que não é o único. Celebridades também têm suas dificuldades, alguns dormindo apenas 2 horas; ou facilidades, chegando a "desmaiar" por mais de 12 horas.
Há também aquelas que seguem o padrão, tendo uma boa noite de sono de acordo com o que recomenda os especialistas. Neste Dia do Sono, o Terra foi pesquisar e descobriu por quanto tempo dormem 10 famosos. Veja na galeria acima como dormem Fiuk, Katy Perry, Penélope Cruz, Carolina Dieckmann, Gisele Bündchen, Tom Ford, Michelle Obama, Bernardinho, Tom Cruise e Deborah Secco.
Terra
Descubra o quanto dormem as famosas Gisele e Deborah
Os médicos dizem que o tempo ideal para dormir é de sete a oito horas por noite. Se você consegue, ótimo; se não consegue, saiba que não é o único. Celebridades também têm suas dificuldades, alguns dormindo apenas 2 horas; ou facilidades, chegando a "desmaiar" por mais de 12 horas.
Há também aquelas que seguem o padrão, tendo uma boa noite de sono de acordo com o que recomenda os especialistas. Neste Dia do Sono, o Terra foi pesquisar e descobriu por quanto tempo dormem 10 famosos. Veja na galeria acima como dormem Fiuk, Katy Perry, Penélope Cruz, Carolina Dieckmann, Gisele Bündchen, Tom Ford, Michelle Obama, Bernardinho, Tom Cruise e Deborah Secco.
Terra
sábado, 19 de março de 2011
Manjericão protege as células do organismo
O tempero realça o sabor das refeições e ainda traz diversos benefícios à saúde.
A pizza fica com um toque especial com manjericão picado por cima.
Os temperos fazem parte da culinária de todo o mundo e dão um toque especial aos pratos. Ervas, plantas e raízes servem para realçar o sabor dos alimentos e deixar a refeição ainda mais gostosa. Alguns temperos vão além e trazem grandes benefícios a saúde. É o caso do manjericão, planta rica em magnésio, ferro, cálcio, potássio e vitamina C. “A erva também é conhecida como alfavaca, erva real, basílico grande e até remédio de vaqueiro.
Também é uma boa fonte de vitamina E, B3, B6 e zinco”, explica o nutrólogo Maximo Asinelli (CRM-Pr 13037).
Devido à presença do magnésio, o manjericão melhora a saúde do sistema cardiovascular, pois estimula os músculos e vasos sanguíneos a relaxar, melhorando o fluxo sanguíneo e reduzindo o risco de arritmias cardíacas.
“Ele possui flavonóides, que protegem as estruturas celulares e os cromossomas contra a radiação e contra os efeitos dos radicais livres. O alimento também é antiinflamatório, estimulante digestivo, calmante e previne problemas digestivos e infecções no intestino”, ressalta.
O tempero pode estar presente de várias formas na alimentação, como in natura em saladas ou presente em molhos, carnes e outros pratos. “Nas massas a erva pode estar presente no molho de tomate”, destaca o empresário Alexander Bonetti, da San Marco Alimentos. Além de todos os benefícios para a saúde, o manjericão deixará a sua comida muito mais saborosa.
Custom Editora
Terra
O tempero realça o sabor das refeições e ainda traz diversos benefícios à saúde.
A pizza fica com um toque especial com manjericão picado por cima.
Os temperos fazem parte da culinária de todo o mundo e dão um toque especial aos pratos. Ervas, plantas e raízes servem para realçar o sabor dos alimentos e deixar a refeição ainda mais gostosa. Alguns temperos vão além e trazem grandes benefícios a saúde. É o caso do manjericão, planta rica em magnésio, ferro, cálcio, potássio e vitamina C. “A erva também é conhecida como alfavaca, erva real, basílico grande e até remédio de vaqueiro.
Também é uma boa fonte de vitamina E, B3, B6 e zinco”, explica o nutrólogo Maximo Asinelli (CRM-Pr 13037).
Devido à presença do magnésio, o manjericão melhora a saúde do sistema cardiovascular, pois estimula os músculos e vasos sanguíneos a relaxar, melhorando o fluxo sanguíneo e reduzindo o risco de arritmias cardíacas.
“Ele possui flavonóides, que protegem as estruturas celulares e os cromossomas contra a radiação e contra os efeitos dos radicais livres. O alimento também é antiinflamatório, estimulante digestivo, calmante e previne problemas digestivos e infecções no intestino”, ressalta.
O tempero pode estar presente de várias formas na alimentação, como in natura em saladas ou presente em molhos, carnes e outros pratos. “Nas massas a erva pode estar presente no molho de tomate”, destaca o empresário Alexander Bonetti, da San Marco Alimentos. Além de todos os benefícios para a saúde, o manjericão deixará a sua comida muito mais saborosa.
Custom Editora
Terra
sexta-feira, 18 de março de 2011
Estudo: 9 em 10 brasileiros não consomem cálcio recomendado
O leite e o iogurte são essenciais para a preservação do cálcio nos ossos
Em um dia ensolarado, dentro de um ônibus lotado, o conforto passa longe. Além de se sentir espremido (seja em pé ou nos assentos), o usuário ainda pode chegar suado ao seu destino. Essa pequena perda de suor durante o trajeto, somada ao sol, significa que o adulto perde até 100 miligramas por hora de cálcio (primordial para a formação dos ossos e dentes). Segundo uma pesquisa desenvolvida no Brasil - The Brazilian Osteoporosis Study (Brazos) - , 9 em cada 10 pessoas da população abordada de várias regiões do País não consomem a quantidade diária do elemento recomendado para manter a saúde dos ossos e, consequentemente, não se previnem da osteoporose e a redução do risco de desenvolvimento de fraturas. As informações foram apresentadas em uma demonstração dos produtos da marca Nestlé, empresa que atua no segmento da nutrição, nesta semana.
De acordo com o professor de nutrição da Universidade de São Paulo (USP) Antonio Hebert Lancha Junior, três copos com leite e mais um complemento, como o queijo, são necessários para suprir 100% das necessidades diárias de cálcio de um adulto, que é de 1.000 miligramas por dia. E completou: "é importante ingerir cálcio antes de uma atividade física ou até uma caminhada para preservar a integridade ócia e, assim, diminuir a secreção do hormônio paratireoidiano, que retira o cálcio dos ossos".
Uma preocupação, conforme explicou a nutricionista Camila Freitas, é a troca do leite por um refrigerante logo pela manhã. "Eu vejo pessoas que fazem isso. É o excesso de sódio e cafeína que inibem a ação do cálcio", afirmou.
Cálcio no Brasil
A pesquisa informou que as pessoas estudadas consomem apenas cerca de 39% das recomendações diárias de cálcio (1.000mg/dia), o que pode ocasionar em aumento dos riscos da osteoporose e fraturas.
Ainda de acordo com o levantamento, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a perder massa óssea - contudo, a perda pode ser corrigida ao ingerir quantidades adequadas do nutriente diariamente. "O acúmulo de cálcio é feito até os 35 anos. Depois, há só a manutenção, como se estivesse estabilizado", explicou Camila. "Tem que fazer o equilíbrio entre síntese e degradação, para evitar o sedentarismo".
As vitaminas A e D também são importantes para a saúde óssea. De acordo com a pesquisa, 33% da população consomem as recomendações diárias de vitamina A, enquanto 42% a de vitamina D. Para Camila, o ideal seria consumir peixes gordurosos três vezes por semana para adquirir vitamina D.
Terra
O leite e o iogurte são essenciais para a preservação do cálcio nos ossos
Em um dia ensolarado, dentro de um ônibus lotado, o conforto passa longe. Além de se sentir espremido (seja em pé ou nos assentos), o usuário ainda pode chegar suado ao seu destino. Essa pequena perda de suor durante o trajeto, somada ao sol, significa que o adulto perde até 100 miligramas por hora de cálcio (primordial para a formação dos ossos e dentes). Segundo uma pesquisa desenvolvida no Brasil - The Brazilian Osteoporosis Study (Brazos) - , 9 em cada 10 pessoas da população abordada de várias regiões do País não consomem a quantidade diária do elemento recomendado para manter a saúde dos ossos e, consequentemente, não se previnem da osteoporose e a redução do risco de desenvolvimento de fraturas. As informações foram apresentadas em uma demonstração dos produtos da marca Nestlé, empresa que atua no segmento da nutrição, nesta semana.
De acordo com o professor de nutrição da Universidade de São Paulo (USP) Antonio Hebert Lancha Junior, três copos com leite e mais um complemento, como o queijo, são necessários para suprir 100% das necessidades diárias de cálcio de um adulto, que é de 1.000 miligramas por dia. E completou: "é importante ingerir cálcio antes de uma atividade física ou até uma caminhada para preservar a integridade ócia e, assim, diminuir a secreção do hormônio paratireoidiano, que retira o cálcio dos ossos".
Uma preocupação, conforme explicou a nutricionista Camila Freitas, é a troca do leite por um refrigerante logo pela manhã. "Eu vejo pessoas que fazem isso. É o excesso de sódio e cafeína que inibem a ação do cálcio", afirmou.
Cálcio no Brasil
A pesquisa informou que as pessoas estudadas consomem apenas cerca de 39% das recomendações diárias de cálcio (1.000mg/dia), o que pode ocasionar em aumento dos riscos da osteoporose e fraturas.
Ainda de acordo com o levantamento, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a perder massa óssea - contudo, a perda pode ser corrigida ao ingerir quantidades adequadas do nutriente diariamente. "O acúmulo de cálcio é feito até os 35 anos. Depois, há só a manutenção, como se estivesse estabilizado", explicou Camila. "Tem que fazer o equilíbrio entre síntese e degradação, para evitar o sedentarismo".
As vitaminas A e D também são importantes para a saúde óssea. De acordo com a pesquisa, 33% da população consomem as recomendações diárias de vitamina A, enquanto 42% a de vitamina D. Para Camila, o ideal seria consumir peixes gordurosos três vezes por semana para adquirir vitamina D.
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quinta-feira, 17 de março de 2011
Pesquisa revela que pessoas felizes conquistam mais sucesso
Indivíduos otimistas estão predispostos a buscar e realizar novos objetivos
A Associação Americana de Psicologia da Universidade da Califórnia comprovou, através de uma pesquisa envolvendo 275 mil indivíduos, que pessoas felizes estão predispostas a buscar e realizar novos objetivos. A psicóloga do Portal Educação acredita que felicidade também é uma consequência de emoções positivas:
— Podemos dizer que pessoas otimistas, com pensamentos positivos, têm mais tendência a alcançar as metas e objetivos traçados na sua vida pessoal e profissional, alcançando assim, a realização de seus sonhos e a conquista do sucesso — , complementa.
O estudo também revelou que a felicidade não resulta apenas em sucesso, mas também pode desempenhar sucesso quando aliada à inteligência, experiência, aptidão física e família.
Os especialistas da pesquisa escolheram três tipos diferentes de evidências que visaram a reforçar a autoconfiança dos participantes e estabelecer relações de causa e efeito entre felicidade, sucesso e afeto positivo.
BEM-ESTAR
CLICRBS
Indivíduos otimistas estão predispostos a buscar e realizar novos objetivos
— Podemos dizer que pessoas otimistas, com pensamentos positivos, têm mais tendência a alcançar as metas e objetivos traçados na sua vida pessoal e profissional, alcançando assim, a realização de seus sonhos e a conquista do sucesso — , complementa.
O estudo também revelou que a felicidade não resulta apenas em sucesso, mas também pode desempenhar sucesso quando aliada à inteligência, experiência, aptidão física e família.
Os especialistas da pesquisa escolheram três tipos diferentes de evidências que visaram a reforçar a autoconfiança dos participantes e estabelecer relações de causa e efeito entre felicidade, sucesso e afeto positivo.
BEM-ESTAR
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Doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes também em mulheres
Aumento na incidência se deve também ao aumento da expectativa de vida
— Está comprovado cientificamente que a doença coronariana ocorre duas a três vezes mais em mulheres após a menopausa do que naquelas na pré-menopausa (possivelmente devido à proteção hormonal do estrógeno) e as manifestações clínicas, muitas vezes atípicas, aparecem em média 10 a 15 anos mais tardiamente do que nos homens — afirma a cardiologista do Hospital Costantini, Lara Carreira.
Para Lara, a maior parte das mulheres se preocupa mais com o câncer de mama, depositando assim no ginecologista a maior responsabilidade pelo cuidado de sua saúde e correndo o risco de esquecer o coração.
— Sabemos hoje que a maior incidência de morte nas mulheres se refere às doenças cardiovasculares, fazendo com que haja um risco seis vezes maior de morrer por doença cardiovascular do que por câncer de mama.
Este aumento na incidência da doença cardiovascular nas mulheres se deve ao aumento da esperança de vida (o que faz com que as mulheres vivam mais tempo no período pós-menopausa) e também ao fato das mulheres terem assumido responsabilidades que até pouco tempo eram exclusivamente masculinas. Fatores como a competição no mercado de trabalho, estresse, consumo de alimentação inadequada, falta de tempo para atividades físicas, tabagismo e obesidade, completam a fórmula para uma precoce complicação cardíaca na mulher.
Coração e gestação
Durante a gestação o sistema cardiovascular das mulheres é sobrecarregado, o que, segundo a cardiologista, "pode desmascarar uma cardiopatia previamente assintomática na futura mamãe". Muitas mulheres engravidam sem saber que têm doença cardíaca, e todo sintoma suspeito deve ser investigado, para que se possa fazer o diagnóstico e iniciar o acompanhamento e tratamento durante a gravidez e o parto.
— Alguns sintomas próprios da gestação podem ser confundidos com sintomas de doenças cardíacas, como inchaço, falta de ar, palpitações — alerta a médica.
Mas com o acompanhamento de um obstetra no pré-natal, as gestantes não precisam se preocupar. Qualquer suspeita será devidamente encaminhada para o acompanhamento conjunto com um cardiologista.
As mulheres que tem maior propensão a desenvolver doença coronariana são aquelas com histórico familiar, diabetes, obesidade, hipertensão, colesterol elevado, sedentarismo ou são fumantes.
MAXPRESS
CLICRBS
Aumento na incidência se deve também ao aumento da expectativa de vida
Até a década de 70, as doenças cardiovasculares eram preocupações predominantes do sexo masculino, pois o risco das mulheres era menor. Mas, infelizmente para elas, essa diferença está diminuindo com o passar dos anos. O número de casos de mulheres sofrendo infarto está aumentando. Segundo dados da Socesp Mulher, projeto vinculado à regional de São Paulo da Sociedade Brasileira de Cardiologia, no Brasil, depois da menopausa a incidência de infartos entre as mulheres é grande.
Em média, até os 50 anos, são cerca de cinco homens infartados para cada mulher. Depois dessa idade, para cada mulher infartada são registrados apenas dois casos entre o sexo masculino. De acordo com a entidade, estudos realizados nos últimos 20 anos apontaram que a mulher que para de fumar reduz em 13% o risco de doenças cardiovasculares. Aquelas que fazem dieta e controlam o colesterol diminuem esse risco em 16%.— Está comprovado cientificamente que a doença coronariana ocorre duas a três vezes mais em mulheres após a menopausa do que naquelas na pré-menopausa (possivelmente devido à proteção hormonal do estrógeno) e as manifestações clínicas, muitas vezes atípicas, aparecem em média 10 a 15 anos mais tardiamente do que nos homens — afirma a cardiologista do Hospital Costantini, Lara Carreira.
Para Lara, a maior parte das mulheres se preocupa mais com o câncer de mama, depositando assim no ginecologista a maior responsabilidade pelo cuidado de sua saúde e correndo o risco de esquecer o coração.
— Sabemos hoje que a maior incidência de morte nas mulheres se refere às doenças cardiovasculares, fazendo com que haja um risco seis vezes maior de morrer por doença cardiovascular do que por câncer de mama.
Este aumento na incidência da doença cardiovascular nas mulheres se deve ao aumento da esperança de vida (o que faz com que as mulheres vivam mais tempo no período pós-menopausa) e também ao fato das mulheres terem assumido responsabilidades que até pouco tempo eram exclusivamente masculinas. Fatores como a competição no mercado de trabalho, estresse, consumo de alimentação inadequada, falta de tempo para atividades físicas, tabagismo e obesidade, completam a fórmula para uma precoce complicação cardíaca na mulher.
Coração e gestação
Durante a gestação o sistema cardiovascular das mulheres é sobrecarregado, o que, segundo a cardiologista, "pode desmascarar uma cardiopatia previamente assintomática na futura mamãe". Muitas mulheres engravidam sem saber que têm doença cardíaca, e todo sintoma suspeito deve ser investigado, para que se possa fazer o diagnóstico e iniciar o acompanhamento e tratamento durante a gravidez e o parto.
— Alguns sintomas próprios da gestação podem ser confundidos com sintomas de doenças cardíacas, como inchaço, falta de ar, palpitações — alerta a médica.
Mas com o acompanhamento de um obstetra no pré-natal, as gestantes não precisam se preocupar. Qualquer suspeita será devidamente encaminhada para o acompanhamento conjunto com um cardiologista.
As mulheres que tem maior propensão a desenvolver doença coronariana são aquelas com histórico familiar, diabetes, obesidade, hipertensão, colesterol elevado, sedentarismo ou são fumantes.
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quarta-feira, 16 de março de 2011
Leite materno pode reduzir chances de obesidade infantil
Prevenção pode ser realizada já nos primeiros meses de vida
O cuidado com a alimentação deve começar nos primeiros meses
Ainda que de pouca idade, o ser humano não está livre de possíveis problemas relacionados ao aumento de peso. Além de ajudar nas defesas do organismo da criança, bem como na prevenção de possíveis doenças no futuro, o aleitamento materno contribui para a redução das chances de obesidade infantil. É o que defende um relatório do Ministério da Saúde sobre nutrição durante a infância.
Segundo o documento, publicado em 2009, os indivíduos maiores de 3 anos e que foram amamentados no período recomendado tiveram chance 22% menor de apresentar aqueles quilinhos a mais na balança. Vale também um alerta para as mães que abreviam o aleitamento. É possível que quanto maior for a duração desse tipo de alimentação, menor seja também a probabilidade de haver ganho excessivo de peso.
Isso não significa, no entanto, que as mães devam buscar amamentar o filho indefinidamente. O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendam o aleitamento materno exclusivo durante seis meses. Depois disso, devem ser introduzidos alimentos de maneira a adaptar a criança ao novo cardápio, respeitando o desenvolvimento de sua capacidade mastigatória. Há a recomendação de que o leite da mãe continue como item complementar do menu até os dois anos.
Custom Editora
Terra
Prevenção pode ser realizada já nos primeiros meses de vida
O cuidado com a alimentação deve começar nos primeiros meses
Ainda que de pouca idade, o ser humano não está livre de possíveis problemas relacionados ao aumento de peso. Além de ajudar nas defesas do organismo da criança, bem como na prevenção de possíveis doenças no futuro, o aleitamento materno contribui para a redução das chances de obesidade infantil. É o que defende um relatório do Ministério da Saúde sobre nutrição durante a infância.
Segundo o documento, publicado em 2009, os indivíduos maiores de 3 anos e que foram amamentados no período recomendado tiveram chance 22% menor de apresentar aqueles quilinhos a mais na balança. Vale também um alerta para as mães que abreviam o aleitamento. É possível que quanto maior for a duração desse tipo de alimentação, menor seja também a probabilidade de haver ganho excessivo de peso.
Isso não significa, no entanto, que as mães devam buscar amamentar o filho indefinidamente. O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendam o aleitamento materno exclusivo durante seis meses. Depois disso, devem ser introduzidos alimentos de maneira a adaptar a criança ao novo cardápio, respeitando o desenvolvimento de sua capacidade mastigatória. Há a recomendação de que o leite da mãe continue como item complementar do menu até os dois anos.
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segunda-feira, 14 de março de 2011
Os benefícios do chocolate
Tudo bem, pode engordar. Mas também tem suas vantagens. Confira!
Chocolate branco light com pedaços de pistache é uma boa pedida para ficar em paz com a balança.
Seja para consolar algum sentimento, para vencer o estresse ou simplesmente para ter um bem-estar imediato, o chocolate é um amigo inseparável para todas as horas. Infelizmente, este mágico alimento contém muitas calorias.
Ainda assim, é rico em lipídios (30g / 100 g) e açúcares (10 g/ 100g), que chegam acompanhados pelas cerca de 500 calorias por cada 100 gramas ingeridos, o equivalente ao que você gastaria em uma aula de uma hora de tênis.
Mas será que é preciso condenar o chocolate? De forma alguma, pois esse alimento está cheio de substâncias boas para o nosso organismo e é importante que nos façamos um agrado de vez em quando, com moderação. O chocolate é ainda uma boa fonte de minerais, pois contém ferro, fibras, fósforo e potássio. E também é rico em cálcio, ainda se forem os chocolates brancos (cerca de 400 mg/100g).
Já os chocolates amargos são ricos em flavonóides, antioxidantes que ajudam o organismo na luta contra o envelhecimento. Estudos recentes mostram que os polifenóis presentes nos chocolates amargos têm um efeito positivo para quem sofre de hipertensão.
O chocolate contém substâncias conhecidas por seus efeitos psicoestimulantes. Saiba quais:
- a serotonina é um neurotransmissor utilizado como antidepressivo. O chocolate contém cerca de 3 miligramas a cada 100 g, uma quantidade relativamente baixa, mas que já pode trazer efeitos positivos para o humor.
- a teobromina (40 à 500 mg/ 100 g), um alcalóide que estimula o sistema nervoso central e o coração.
- cafeína (70 mg / 100g), que possui efeito excitante.
- anandamina. Em uma baixa escala, seus efeitos podem ser comparados aos da cannabis, o que explica os efeitos de euforia e relaxamento provocados pelo chocolate.
- fenilelatilamina (0,4 à 0,6 μg/ g) e a tiramina são responsáveis pela sensação de bem estar. Esses compostos apresentam uma estrutura molecular semelhante às anfetaminas.
- magnésio (110mg/100g), que ajuda no combate ao estresse.
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Terra
Tudo bem, pode engordar. Mas também tem suas vantagens. Confira!
Chocolate branco light com pedaços de pistache é uma boa pedida para ficar em paz com a balança.
Seja para consolar algum sentimento, para vencer o estresse ou simplesmente para ter um bem-estar imediato, o chocolate é um amigo inseparável para todas as horas. Infelizmente, este mágico alimento contém muitas calorias.
Ainda assim, é rico em lipídios (30g / 100 g) e açúcares (10 g/ 100g), que chegam acompanhados pelas cerca de 500 calorias por cada 100 gramas ingeridos, o equivalente ao que você gastaria em uma aula de uma hora de tênis.
Mas será que é preciso condenar o chocolate? De forma alguma, pois esse alimento está cheio de substâncias boas para o nosso organismo e é importante que nos façamos um agrado de vez em quando, com moderação. O chocolate é ainda uma boa fonte de minerais, pois contém ferro, fibras, fósforo e potássio. E também é rico em cálcio, ainda se forem os chocolates brancos (cerca de 400 mg/100g).
Já os chocolates amargos são ricos em flavonóides, antioxidantes que ajudam o organismo na luta contra o envelhecimento. Estudos recentes mostram que os polifenóis presentes nos chocolates amargos têm um efeito positivo para quem sofre de hipertensão.
O chocolate contém substâncias conhecidas por seus efeitos psicoestimulantes. Saiba quais:
- a serotonina é um neurotransmissor utilizado como antidepressivo. O chocolate contém cerca de 3 miligramas a cada 100 g, uma quantidade relativamente baixa, mas que já pode trazer efeitos positivos para o humor.
- a teobromina (40 à 500 mg/ 100 g), um alcalóide que estimula o sistema nervoso central e o coração.
- cafeína (70 mg / 100g), que possui efeito excitante.
- anandamina. Em uma baixa escala, seus efeitos podem ser comparados aos da cannabis, o que explica os efeitos de euforia e relaxamento provocados pelo chocolate.
- fenilelatilamina (0,4 à 0,6 μg/ g) e a tiramina são responsáveis pela sensação de bem estar. Esses compostos apresentam uma estrutura molecular semelhante às anfetaminas.
- magnésio (110mg/100g), que ajuda no combate ao estresse.
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25% das mulheres após os 50 anos têm osteoporose; veja como prevenir
As mulheres as mais atingidas pela doença, mas homens e crianças também estão vulneráveis
Foto: Getty Images
A osteopororose afeta homens e até crianças, mas são as mulheres as mais atingidas pela doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1/4 das mulheres acima dos 50 anos possuem a doença, enquanto apenas cerca de 1/8 dos homens acima dessa idade apresentam a patologia.
O problema causa redução no volume e na qualidade dos ossos, aumentando a fragilidade do esqueleto e os riscos de fraturas. A osteoporose pode ser primária, dos tipos 1 e 2. A do tipo 1 ocorre na pós-menopausa, na faixa etária dos 50 a 60 anos, enquanto a do tipo 2 acomete mulheres depois dos 70 anos. Há também a secundária, que é decorrente da presença de outras doenças (diabetes, anorexia nervosa, deficiência da vitamina D, problemas na tireoide), além da ingestão de medicamentos, como corticoides, heparina e anticonvulsivantes. Fumar, consumir álcool de forma excessiva e ter baixa ingestão de cálcio e de vitamina D também são fatores que podem provocar a doença;
Segundo o reumatologista José Goldenberg, do Hospital São Luiz, de São Paulo, o diagnóstico deve ser criterioso. "O médico deve levantar o histórico da paciente, como idade em que teve a menarca (primeira menstruação), idade que passou pela menopausa, fator hereditário, baixo peso, baixa estatura e hábitos." Só após esse mapeamento, será possível identificar qual o tipo da osteoporose.
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As mulheres as mais atingidas pela doença, mas homens e crianças também estão vulneráveis
Foto: Getty Images
A osteopororose afeta homens e até crianças, mas são as mulheres as mais atingidas pela doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1/4 das mulheres acima dos 50 anos possuem a doença, enquanto apenas cerca de 1/8 dos homens acima dessa idade apresentam a patologia.
O problema causa redução no volume e na qualidade dos ossos, aumentando a fragilidade do esqueleto e os riscos de fraturas. A osteoporose pode ser primária, dos tipos 1 e 2. A do tipo 1 ocorre na pós-menopausa, na faixa etária dos 50 a 60 anos, enquanto a do tipo 2 acomete mulheres depois dos 70 anos. Há também a secundária, que é decorrente da presença de outras doenças (diabetes, anorexia nervosa, deficiência da vitamina D, problemas na tireoide), além da ingestão de medicamentos, como corticoides, heparina e anticonvulsivantes. Fumar, consumir álcool de forma excessiva e ter baixa ingestão de cálcio e de vitamina D também são fatores que podem provocar a doença;
Segundo o reumatologista José Goldenberg, do Hospital São Luiz, de São Paulo, o diagnóstico deve ser criterioso. "O médico deve levantar o histórico da paciente, como idade em que teve a menarca (primeira menstruação), idade que passou pela menopausa, fator hereditário, baixo peso, baixa estatura e hábitos." Só após esse mapeamento, será possível identificar qual o tipo da osteoporose.
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sexta-feira, 11 de março de 2011
Conheça a pílula que absorve gordura e ajuda a manter a boa forma
A quitosana é uma fibra natural obtida a partir de carapaças de crustáceos
A busca pelo peso ideal, atualmente, conta com diversos aliados. Conforme a nutricionista da Rede Mundo Verde Bruna Murta, as pílulas à base de quitosana são uma dessas alternativas.
A especialista explica que as cápsulas, ao serem ingeridas de 15 a 30 minutos antes das refeições, se transformam em gel, e, ao entrar em contato com o meio ácido do estômago, impedem que a gordura seja absorvida.
— Quando as gorduras ingeridas na alimentação entram em contato com o gel de quitosana, são capturadas e levadas para o intestino. As moléculas de gordura envoltas no gel não sofrem ação das enzimas digestivas e não são absorvidas, sendo eliminadas nas fezes — explica.
Bruna ressalta que a quitosana é uma fibra natural obtida a partir de carapaças de crustáceos, o que a torna contra-indicada a pessoas alérgicas a frutos do mar, e apresenta uma alta capacidade de se ligar a gorduras.
Segundo estudos, cada grama de quitosana pode capturar e eliminar até oito gramas de gordura ingerida, aproximadamente 80 calorias. Por esse mecanismo de ação, a quitosana auxilia não só na diminuição da gordura corporal, mas também na redução dos índices de colesterol e triglicerídeos.
A nutricionista pondera ainda que o papel da quitosana no controle de diabetes também foi estudado com bons resultados em animais, o que representa uma esperança de tratamento para esses pacientes crônicos.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
A quitosana é uma fibra natural obtida a partir de carapaças de crustáceos
A busca pelo peso ideal, atualmente, conta com diversos aliados. Conforme a nutricionista da Rede Mundo Verde Bruna Murta, as pílulas à base de quitosana são uma dessas alternativas.
A especialista explica que as cápsulas, ao serem ingeridas de 15 a 30 minutos antes das refeições, se transformam em gel, e, ao entrar em contato com o meio ácido do estômago, impedem que a gordura seja absorvida.
— Quando as gorduras ingeridas na alimentação entram em contato com o gel de quitosana, são capturadas e levadas para o intestino. As moléculas de gordura envoltas no gel não sofrem ação das enzimas digestivas e não são absorvidas, sendo eliminadas nas fezes — explica.
Bruna ressalta que a quitosana é uma fibra natural obtida a partir de carapaças de crustáceos, o que a torna contra-indicada a pessoas alérgicas a frutos do mar, e apresenta uma alta capacidade de se ligar a gorduras.
Segundo estudos, cada grama de quitosana pode capturar e eliminar até oito gramas de gordura ingerida, aproximadamente 80 calorias. Por esse mecanismo de ação, a quitosana auxilia não só na diminuição da gordura corporal, mas também na redução dos índices de colesterol e triglicerídeos.
A nutricionista pondera ainda que o papel da quitosana no controle de diabetes também foi estudado com bons resultados em animais, o que representa uma esperança de tratamento para esses pacientes crônicos.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
Alimentos que emagrecem podem influenciar na química cerebral e melhorar o humor
Carnes magras, ômega 3 e muita água fazem parte do pacote
Começar uma dieta e fazer exercícios físicos costumam estar na lista de prioridades da segunda-feira. Mas esses itens, somados a uma série de outras obrigações associadas ao primeiro dia útil da semana, podem causar um tremendo mau humor, certo? Não mais, se as suspeitas de alguns pesquisadores se confirmarem.
De acordo com o site especializado em saúde "Web MD", há indícios de que mudanças na dieta podem alterar o metabolismo e a química cerebral, afetando seu nível de energia e humor. Assim, comer alimentos mais saudáveis pode deixar de ser motivo para cara feia.
Existem três formas de os alimentos afetarem o humor: fornecendo calorias suficientes, consumindo estimulantes, como cafeína, e fazendo o metabolismo queimar combustível com mais eficiência. Quanto ao humor, as melhores opções são as que estabilizam o açúcar no sangue e desencadeiam reações que liberam substâncias químicas do cérebro, como a serotonina.
Carboidratos podem ser o inimigo de dietas da moda, mas são vitais para impulsionar a energia e o humor. Eles são as fontes de energia preferidas do corpo, pois elevam o nível de serotonina. O segredo é evitar doces, que fazem as taxas de açúcar no sangue variar, levando à fadiga e ao mau humor. Escolha alimentos que contenham grãos, como pão, arroz integrais e cereais. O corpo absorve grãos mais lentamente, mantendo as taxas de açúcar no sangue e os níveis de energia estáveis.
Outra dica é consumir castanha de caju, amêndoas e avelãs, não só por serem ricos em proteína, mas por conterem magnésio, um mineral que desempenha um papel vital na transformação de açúcar em energia. Pesquisas indicam que a deficiência em magnésio pode diminuir sua energia. O magnésio também é encontrado em grãos, especialmente farelo de cereais e em alguns tipos de peixe, como alabote. Adicione castanha-do-pará à dieta para garantir uma boa dose de selênio, que pode ajudar a ativar o bom humor. Esse mineral também é encontrado em pequenas quantidades em carnes, frutos do mar, feijão e cereais integrais.
Partes magras do porco e do boi, frango sem pele e peru são fontes saudáveis de proteína, incluindo o aminoácido tirosina. A tirosina aumenta os níveis de dopamina e norepinefrina, elementos químicos do cérebro que podem ajudar você a se sentir mais esperta e concentrada. Carnes contêm vitamina B12, que pode combater a insônia e a depressão.
Peixes gordos, como o salmão, são ricos em ácidos graxos ômega 3. Estudos sugerem que esta substância pode evitar a depressão. Enquanto sua eficácia ainda é incerta, o ômega 3 oferece uma extensa gama de benefícios, inclusive para o coração. Além de peixes, outras fontes são nozes, folhas e vegetais de cor verde escuro.
Outro nutriente que pode reduzir o risco de depressão é o ácido fólico. Assim como o ômega 3, ele é encontrado em vegetais, como espinafre e alface. Legumes, nozes e frutas cítricas também são boas fontes de ácido fólico. Já as fibras estabilizam a energia. Elas desaceleram a digestão, proporcionando ao corpo maior oferta de energia durante o dia. Aumente a sua ingestão de fibra comendo grãos, frutas, legumes, pães integrais e cereais.
Desidratação e fadiga andam de mãos dadas. Alguns estudos indicam que até a desidratação leve pode diminuir o metabolismo e consumir suas energias. A solução é simples: beba muita água ou outras bebidas sem açúcar em intervalos regulares.
Outro jeito de ficar hidratado e energizado é comendo alimentos ricos em líquidos, como frutas e hortaliças frescas. Troque os biscoitinhos entre uma refeição e outra por uma maçã, por exemplo. Outras comidas hidratadas são aveia e massas, que incham quando são cozidos.
Dicas para ficar alerta
O café pode ser um dos estimulantes mais conhecidos do mundo, e há evidências de que funciona — pelo menos no curto prazo. A cafeína intensifica o metabolismo, elevando temporariamente a concentração e a energia. Pequenas doses vai mantê-la alerta e concentrada por mais tempo do que uma única e grande porção. Tenha cuidado para não beber tanto a ponto de não conseguir dormir à noite. Falta de sono é um grande motivador do mau humor.
Uma fonte alternativa de cafeína é, claro, o chá. Pesquisas apontam que a combinação da cafeína do chá com outro de seus componentes pode aumentar o estado de alerta, encurtar o tempo de reação a um evento e melhorar a memória. Chá preto também tem sido apontado como boa fonte para combater o stress.
Chocólatras, vocês provavelmente já sabem disso: alguns pedaços de chocolate escuro podem melhorar o humor e a energia. Aqui, a cafeína também está presente, combinada a outro estimulante, o teobromina.
Para quem quer aumentar a energia e o humor, pular o café da manhã não é uma opção. Estudos mostram que pessoas que tomam café da manhã todos os dias têm mais energia e mais humor durante o dia. O melhor café da manhã contém muita fibra e nutrientes através de pães integrais, gorduras boas e alguns tipos de proteína magra.
Outra estratégia para estabilizar o nível de açúcar no sangue, assim como o humor e a energia: coma pequenas refeições e lanches a cada três ou quatro horas, em vez de poucas, mas grandes refeições. Boas dicas de lanche: metade de um sanduíche de peru com salada ou cereais integrais com leite.
Os suplementos energéticos costumam ser apresentados como uma alternativa ao café ou outros estimulantes. Muitas destas substâncias atualmente contêm cafeína ou substâncias químicas similares. Exemplos: noz-de-cola, erva mate, extrato de chá verde e guaraná. Estes suplementos podem fornecer um estímulo temporário, mas especialistas dizem que o efeito não costuma ser muito diferente do de beber café.
A maioria das bebidas e géis energéticos enchem o corpo de carboidratos simples - em outras palavras, açúcar, que o corpo pode rapidamente converter em energia. Este é um meio comumente usado por atletas de alta intensidade para manter o rendimento, mas os benefícios para o restante de nós são duvidosos. Bebidas energéticas costumam conter muitas calorias e poucos nutrientes.
Por fim, exercite-se. Além de alterar sua dieta, fazer exercícios é uma boa e velha maneira de aumentar sua energia e o humor. Até mesmo uma caminhada de 15 minutos pode ser energizante, e os benefícios aumentam com os exercícios mais frequentes. Estudos indicam que os exercícios regulares podem aliviar a depressão e desencadear alterações fisiológicas que garantem mais energia disponível durante todo o dia.
AGÊNCIA O GLOBO
Carnes magras, ômega 3 e muita água fazem parte do pacote
Começar uma dieta e fazer exercícios físicos costumam estar na lista de prioridades da segunda-feira. Mas esses itens, somados a uma série de outras obrigações associadas ao primeiro dia útil da semana, podem causar um tremendo mau humor, certo? Não mais, se as suspeitas de alguns pesquisadores se confirmarem.
De acordo com o site especializado em saúde "Web MD", há indícios de que mudanças na dieta podem alterar o metabolismo e a química cerebral, afetando seu nível de energia e humor. Assim, comer alimentos mais saudáveis pode deixar de ser motivo para cara feia.
Existem três formas de os alimentos afetarem o humor: fornecendo calorias suficientes, consumindo estimulantes, como cafeína, e fazendo o metabolismo queimar combustível com mais eficiência. Quanto ao humor, as melhores opções são as que estabilizam o açúcar no sangue e desencadeiam reações que liberam substâncias químicas do cérebro, como a serotonina.
Carboidratos podem ser o inimigo de dietas da moda, mas são vitais para impulsionar a energia e o humor. Eles são as fontes de energia preferidas do corpo, pois elevam o nível de serotonina. O segredo é evitar doces, que fazem as taxas de açúcar no sangue variar, levando à fadiga e ao mau humor. Escolha alimentos que contenham grãos, como pão, arroz integrais e cereais. O corpo absorve grãos mais lentamente, mantendo as taxas de açúcar no sangue e os níveis de energia estáveis.
Outra dica é consumir castanha de caju, amêndoas e avelãs, não só por serem ricos em proteína, mas por conterem magnésio, um mineral que desempenha um papel vital na transformação de açúcar em energia. Pesquisas indicam que a deficiência em magnésio pode diminuir sua energia. O magnésio também é encontrado em grãos, especialmente farelo de cereais e em alguns tipos de peixe, como alabote. Adicione castanha-do-pará à dieta para garantir uma boa dose de selênio, que pode ajudar a ativar o bom humor. Esse mineral também é encontrado em pequenas quantidades em carnes, frutos do mar, feijão e cereais integrais.
Partes magras do porco e do boi, frango sem pele e peru são fontes saudáveis de proteína, incluindo o aminoácido tirosina. A tirosina aumenta os níveis de dopamina e norepinefrina, elementos químicos do cérebro que podem ajudar você a se sentir mais esperta e concentrada. Carnes contêm vitamina B12, que pode combater a insônia e a depressão.
Peixes gordos, como o salmão, são ricos em ácidos graxos ômega 3. Estudos sugerem que esta substância pode evitar a depressão. Enquanto sua eficácia ainda é incerta, o ômega 3 oferece uma extensa gama de benefícios, inclusive para o coração. Além de peixes, outras fontes são nozes, folhas e vegetais de cor verde escuro.
Outro nutriente que pode reduzir o risco de depressão é o ácido fólico. Assim como o ômega 3, ele é encontrado em vegetais, como espinafre e alface. Legumes, nozes e frutas cítricas também são boas fontes de ácido fólico. Já as fibras estabilizam a energia. Elas desaceleram a digestão, proporcionando ao corpo maior oferta de energia durante o dia. Aumente a sua ingestão de fibra comendo grãos, frutas, legumes, pães integrais e cereais.
Desidratação e fadiga andam de mãos dadas. Alguns estudos indicam que até a desidratação leve pode diminuir o metabolismo e consumir suas energias. A solução é simples: beba muita água ou outras bebidas sem açúcar em intervalos regulares.
Outro jeito de ficar hidratado e energizado é comendo alimentos ricos em líquidos, como frutas e hortaliças frescas. Troque os biscoitinhos entre uma refeição e outra por uma maçã, por exemplo. Outras comidas hidratadas são aveia e massas, que incham quando são cozidos.
Dicas para ficar alerta
O café pode ser um dos estimulantes mais conhecidos do mundo, e há evidências de que funciona — pelo menos no curto prazo. A cafeína intensifica o metabolismo, elevando temporariamente a concentração e a energia. Pequenas doses vai mantê-la alerta e concentrada por mais tempo do que uma única e grande porção. Tenha cuidado para não beber tanto a ponto de não conseguir dormir à noite. Falta de sono é um grande motivador do mau humor.
Uma fonte alternativa de cafeína é, claro, o chá. Pesquisas apontam que a combinação da cafeína do chá com outro de seus componentes pode aumentar o estado de alerta, encurtar o tempo de reação a um evento e melhorar a memória. Chá preto também tem sido apontado como boa fonte para combater o stress.
Chocólatras, vocês provavelmente já sabem disso: alguns pedaços de chocolate escuro podem melhorar o humor e a energia. Aqui, a cafeína também está presente, combinada a outro estimulante, o teobromina.
Para quem quer aumentar a energia e o humor, pular o café da manhã não é uma opção. Estudos mostram que pessoas que tomam café da manhã todos os dias têm mais energia e mais humor durante o dia. O melhor café da manhã contém muita fibra e nutrientes através de pães integrais, gorduras boas e alguns tipos de proteína magra.
Outra estratégia para estabilizar o nível de açúcar no sangue, assim como o humor e a energia: coma pequenas refeições e lanches a cada três ou quatro horas, em vez de poucas, mas grandes refeições. Boas dicas de lanche: metade de um sanduíche de peru com salada ou cereais integrais com leite.
Os suplementos energéticos costumam ser apresentados como uma alternativa ao café ou outros estimulantes. Muitas destas substâncias atualmente contêm cafeína ou substâncias químicas similares. Exemplos: noz-de-cola, erva mate, extrato de chá verde e guaraná. Estes suplementos podem fornecer um estímulo temporário, mas especialistas dizem que o efeito não costuma ser muito diferente do de beber café.
A maioria das bebidas e géis energéticos enchem o corpo de carboidratos simples - em outras palavras, açúcar, que o corpo pode rapidamente converter em energia. Este é um meio comumente usado por atletas de alta intensidade para manter o rendimento, mas os benefícios para o restante de nós são duvidosos. Bebidas energéticas costumam conter muitas calorias e poucos nutrientes.
Por fim, exercite-se. Além de alterar sua dieta, fazer exercícios é uma boa e velha maneira de aumentar sua energia e o humor. Até mesmo uma caminhada de 15 minutos pode ser energizante, e os benefícios aumentam com os exercícios mais frequentes. Estudos indicam que os exercícios regulares podem aliviar a depressão e desencadear alterações fisiológicas que garantem mais energia disponível durante todo o dia.
AGÊNCIA O GLOBO
segunda-feira, 7 de março de 2011
Cientistas desenvolvem exame de sangue para prever síndrome de Down
Mulheres gestantes poderão dentro em breve fazer um exame de sangue, em lugar de submeter-se a exames invasivos arriscados, para prever a probabilidade de seu bebê ter síndrome de Down, disseram cientistas no domingo.
Em um estudo publicado no periódico Nature Medicine, pesquisadores do Chipre disseram que um teste com 40 gestantes usando o exame, no qual é analisado o sangue da mãe para detectar diferenças de DNA entre a mãe e o feto, mostrou que o exame previu com precisão os fetos que tinham risco de apresentar a síndrome.
Philippos Patsalis, diretor médico do Instituto Chipre de Neurologia e Genética, que comandou o estudo, disse que os resultados são "muito instigantes" e que agora o experimento precisa ser testado em um estudo maior com cerca de mil gestações, mas que pode levar a mudanças em práticas clínicas dentro de dois anos.
"Acreditamos que poderemos modificar este exame, tornando-o muito mais fácil e simples, e então teremos algo para ser introduzido na prática clínica," disse Patsalis à Reuters em Nicósia.
A síndrome de Down é um distúrbio genético e ocorre em um de cada 700 bebês nascidos vivos em todo o mundo.
O risco de ter um bebê com síndrome de Down - que ocorre quando uma criança tem três cópias do cromossomo 21, em vez das duas normais - aumenta com a idade da gestante. O risco incorrido quando a mãe tem 40 anos é 16 vezes maior que o de uma mãe de 25.
Atualmente, os médicos usam um exame chamado amniocentese para verificar a probabilidade de um bebê nascer com a síndrome de Down. O exame geralmente é realizado com 15 ou 16 semanas de gestação e exige a retirada de líquido amniótico da mãe, com a inserção de uma agulha oca no útero.
Como a amniocentese traz um pequeno risco de aborto espontâneo - que Patsalis avaliou em 1 ou 2 por cento -, cientistas vêm buscando maneiras menos invasivas de fazer exames para Down e outros potenciais problemas genéticos.
O método de Patsalis aproveita as diferenças nos padrões de metilação do DNA - que são importantes para controlar os níveis de genes - entre a mãe e o feto.
Para isso, uma amostra pequena de sangue é retirada da mãe entre a 11a e a 13a semana da gestação, e a presença de cópias extras do cromossomo 21 no feto é detectada com a análise do sangue materno.
Em uma prova pequena, a equipe de Patsalis pôde diagnosticar corretamente 14 casos em que havia cópias extras do cromossomo, além de 26 fetos normais.
"A abordagem não invasiva vai evitar o risco de aborto espontâneo de gestações normais provocado pelos procedimentos atuais, mais invasivos," escreveram os cientistas no artigo.
REUTERS
Mulheres gestantes poderão dentro em breve fazer um exame de sangue, em lugar de submeter-se a exames invasivos arriscados, para prever a probabilidade de seu bebê ter síndrome de Down, disseram cientistas no domingo.
Em um estudo publicado no periódico Nature Medicine, pesquisadores do Chipre disseram que um teste com 40 gestantes usando o exame, no qual é analisado o sangue da mãe para detectar diferenças de DNA entre a mãe e o feto, mostrou que o exame previu com precisão os fetos que tinham risco de apresentar a síndrome.
Philippos Patsalis, diretor médico do Instituto Chipre de Neurologia e Genética, que comandou o estudo, disse que os resultados são "muito instigantes" e que agora o experimento precisa ser testado em um estudo maior com cerca de mil gestações, mas que pode levar a mudanças em práticas clínicas dentro de dois anos.
"Acreditamos que poderemos modificar este exame, tornando-o muito mais fácil e simples, e então teremos algo para ser introduzido na prática clínica," disse Patsalis à Reuters em Nicósia.
A síndrome de Down é um distúrbio genético e ocorre em um de cada 700 bebês nascidos vivos em todo o mundo.
O risco de ter um bebê com síndrome de Down - que ocorre quando uma criança tem três cópias do cromossomo 21, em vez das duas normais - aumenta com a idade da gestante. O risco incorrido quando a mãe tem 40 anos é 16 vezes maior que o de uma mãe de 25.
Atualmente, os médicos usam um exame chamado amniocentese para verificar a probabilidade de um bebê nascer com a síndrome de Down. O exame geralmente é realizado com 15 ou 16 semanas de gestação e exige a retirada de líquido amniótico da mãe, com a inserção de uma agulha oca no útero.
Como a amniocentese traz um pequeno risco de aborto espontâneo - que Patsalis avaliou em 1 ou 2 por cento -, cientistas vêm buscando maneiras menos invasivas de fazer exames para Down e outros potenciais problemas genéticos.
O método de Patsalis aproveita as diferenças nos padrões de metilação do DNA - que são importantes para controlar os níveis de genes - entre a mãe e o feto.
Para isso, uma amostra pequena de sangue é retirada da mãe entre a 11a e a 13a semana da gestação, e a presença de cópias extras do cromossomo 21 no feto é detectada com a análise do sangue materno.
Em uma prova pequena, a equipe de Patsalis pôde diagnosticar corretamente 14 casos em que havia cópias extras do cromossomo, além de 26 fetos normais.
"A abordagem não invasiva vai evitar o risco de aborto espontâneo de gestações normais provocado pelos procedimentos atuais, mais invasivos," escreveram os cientistas no artigo.
REUTERS
Automedicação contra a ressaca é um dos perigos do Carnaval
Ingestão de álcool faz com que as pessoas acabem utilizando estes medicamentos sem prescrição e orientação médica
- Os analgésicos geralmente são utilizados para o alívio de dores moderadas, como a dor de cabeça, por exemplo. A combinação desses medicamentos com outras drogas pode ser perigosa.
- Nunca se deve tomar uma dose maior do que a recomendada, achando que o medicamento irá resolver o problema mais rapidamente, isso é prejudicial ao organismo.
- O uso desses medicamentos juntamente com o álcool pode causar tontura, perda da coordenação motora e redução dos reflexos, o que piora ainda mais a situação do motorista embriagado.
- O ácido acetilsalicílico, encontrado na Aspirina e em outros analgésicos, se combinado com álcool, pode causar irritação na mucosa gástrica e aumentar o risco de hemorragia gastrintestinal.
- Já na interação de álcool com Paracetamol, outro princípio, que é encontrado em medicamentos como o Tylenol, por exemplo, o risco de causar danos ao fígado é grande.
- Outro erro cometido por uma grande parte das mulheres, que não utilizam preservativos ou outro método contraceptivo, é recorrer ao uso da pílula do dia seguinte, a qual usada sem orientação médica pode trazer graves conseqüências.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
Ingestão de álcool faz com que as pessoas acabem utilizando estes medicamentos sem prescrição e orientação médica
Durante o Carnaval, é preciso ficar atento aos vilões que podem acabar estragando a festa. Um desses perigos é a automedicação contra a ressaca. Nesta época, as vendas de antiácidos, analgésicos e medicamentos para mal estar e enjôo - consumidos normalmente em larga escala para combater os efeitos indesejáveis da ressaca - chegam a aumentar em até 40%, principalmente nas cidades turísticas.
Como o aumento da ingestão de álcool nessa época do ano faz com que as pessoas acabem utilizando estes medicamentos sem prescrição e orientação médica, a coordenadora farmacêutica da Rede Farmais Dafne Estevão dá algumas orientações sobre os perigos e a correta utilização de alguns tipos de medicamentos para controlar os efeitos indesejáveis da ressaca:- Os analgésicos geralmente são utilizados para o alívio de dores moderadas, como a dor de cabeça, por exemplo. A combinação desses medicamentos com outras drogas pode ser perigosa.
- Nunca se deve tomar uma dose maior do que a recomendada, achando que o medicamento irá resolver o problema mais rapidamente, isso é prejudicial ao organismo.
- O uso desses medicamentos juntamente com o álcool pode causar tontura, perda da coordenação motora e redução dos reflexos, o que piora ainda mais a situação do motorista embriagado.
- O ácido acetilsalicílico, encontrado na Aspirina e em outros analgésicos, se combinado com álcool, pode causar irritação na mucosa gástrica e aumentar o risco de hemorragia gastrintestinal.
- Já na interação de álcool com Paracetamol, outro princípio, que é encontrado em medicamentos como o Tylenol, por exemplo, o risco de causar danos ao fígado é grande.
- Outro erro cometido por uma grande parte das mulheres, que não utilizam preservativos ou outro método contraceptivo, é recorrer ao uso da pílula do dia seguinte, a qual usada sem orientação médica pode trazer graves conseqüências.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
quinta-feira, 3 de março de 2011
Conheça os benefícios da dieta desintoxicante para o seu corpo
Especialista dá dicas de alimentos que auxiliam nesse processo
Manter uma alimentação balanceada nem sempre é tarefa fácil, principalmente quando a opção de uma ou mais refeições acabam sendo os famosos fast food e comidas industrializadas. Para alcançar o verdadeiro equilíbrio do corpo e manter o organismo saudável e no peso certo, a PhD em nutrição e coordenadora do Centro de Pesquisa Sanavita, doutora Andrea Dario Frias, indica alguns alimentos fáceis de incluir na nossa rotina diária e que fazem bem à saúde.
Segundo a especialista, a alimentação inadequada, regada a excessos, muitas vezes sobrecarrega o organismo e o deixa mais vulnerável a adquirir algum tipo de mal estar ou até mesmo doença.
— O consumo exagerado de alimentos ricos em açúcar, sódio e gorduras saturadas ou do tipo trans, ou ainda que apresentam excesso de aditivos químicos como conservantes e corantes artificiais, pode causar reações que agridem as nossas células e desencadear alterações que certamente prejudicarão a saúde física e mental ao longo da vida — comenta.
A especialista afirma que a presença ou até mesmo a quantidade dessas substâncias pode ser monitorada facilmente, pois os rótulos de alimentos e bebidas trazem este tipo de informação na lista de ingredientes ou tabela nutricional. E que o consumidor precisa saber interpretar essas informações.
De acordo com Andrea, uma alimentação desintoxicante acaba sendo uma importante aliada para quem deseja manter o corpo leve e em equilíbrio e pode amenizar o estrago que esses excessos e toxinas causam às nossas células.
— A desintoxicação não é voltada especificamente para o emagrecimento. Uma alimentação desintoxicante tem o objetivo de facilitar a saída de impurezas que não fazem bem ao organismo. A perda de peso é consequência de um corpo mais saudável — explica.
Para isso, alguns alimentos funcionais se transformam em elementos-chave para alcançar o equilíbrio do organismo.
— O processo de desintoxicação envolve a retirada de alimentos altamente processados do cardápio, além de alimentos refinados, ricos em sal, açúcares e gorduras prejudiciais à saúde, como as gorduras animais e gorduras trans. É importante também manter distância de alimentos que contenham corantes artificiais, conservantes e aqueles que empregam o uso excessivo de agrotóxicos, por exemplo — diz.
Andrea dá dicas de alimentos que auxiliam no processo de desintoxicação.
— A linhaça dourada é uma importante aliada, pois é rica em fibras e fonte natural de nutrientes como ômega 3, lignanas e antioxidantes. As fibras ajudam a arrastar várias substâncias nocivas à saúde, como o colesterol por exemplo, e os demais nutrientes ajudam a neutralizar a ação de radicais livres e auxiliam tanto na renovação celular como na melhora do funcionamento do intestino — indica.
Já os chás a base de Camellia sinensis, mais conhecidos como Chá Verde, Branco, Vermelho e Amarelo são fontes de polifenóis conhecidos como catequinas - substâncias que apresentam poder antioxidante superior ao das vitaminas C e E.
— Além de serem diuréticos, o que ajuda na eliminação de impurezas, estudos mostram que a ingestão diária dessas bebidas é capaz de reduzir o risco de várias doenças, além de acelerar o metabolismo, facilitar a queima de gordura e aumentar as defesas imunológicas — acrescenta.
Os polifenóis presentes nesses chás podem também atuar como neutralizadores de radicais livres devido ao seu alto poder antioxidante.
— Como a atividade metabólica natural do nosso corpo acaba produzindo uma espécie de lixo metabólico que nem sempre o organismo consegue eliminar devidamente, os polifenóis representam uma fonte viável de eliminação desse lixo metabólico tornando mais lento até o processo de envelhecimento celular — finaliza.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
Especialista dá dicas de alimentos que auxiliam nesse processo
Manter uma alimentação balanceada nem sempre é tarefa fácil, principalmente quando a opção de uma ou mais refeições acabam sendo os famosos fast food e comidas industrializadas. Para alcançar o verdadeiro equilíbrio do corpo e manter o organismo saudável e no peso certo, a PhD em nutrição e coordenadora do Centro de Pesquisa Sanavita, doutora Andrea Dario Frias, indica alguns alimentos fáceis de incluir na nossa rotina diária e que fazem bem à saúde.
Segundo a especialista, a alimentação inadequada, regada a excessos, muitas vezes sobrecarrega o organismo e o deixa mais vulnerável a adquirir algum tipo de mal estar ou até mesmo doença.
— O consumo exagerado de alimentos ricos em açúcar, sódio e gorduras saturadas ou do tipo trans, ou ainda que apresentam excesso de aditivos químicos como conservantes e corantes artificiais, pode causar reações que agridem as nossas células e desencadear alterações que certamente prejudicarão a saúde física e mental ao longo da vida — comenta.
A especialista afirma que a presença ou até mesmo a quantidade dessas substâncias pode ser monitorada facilmente, pois os rótulos de alimentos e bebidas trazem este tipo de informação na lista de ingredientes ou tabela nutricional. E que o consumidor precisa saber interpretar essas informações.
De acordo com Andrea, uma alimentação desintoxicante acaba sendo uma importante aliada para quem deseja manter o corpo leve e em equilíbrio e pode amenizar o estrago que esses excessos e toxinas causam às nossas células.
— A desintoxicação não é voltada especificamente para o emagrecimento. Uma alimentação desintoxicante tem o objetivo de facilitar a saída de impurezas que não fazem bem ao organismo. A perda de peso é consequência de um corpo mais saudável — explica.
Para isso, alguns alimentos funcionais se transformam em elementos-chave para alcançar o equilíbrio do organismo.
— O processo de desintoxicação envolve a retirada de alimentos altamente processados do cardápio, além de alimentos refinados, ricos em sal, açúcares e gorduras prejudiciais à saúde, como as gorduras animais e gorduras trans. É importante também manter distância de alimentos que contenham corantes artificiais, conservantes e aqueles que empregam o uso excessivo de agrotóxicos, por exemplo — diz.
Andrea dá dicas de alimentos que auxiliam no processo de desintoxicação.
— A linhaça dourada é uma importante aliada, pois é rica em fibras e fonte natural de nutrientes como ômega 3, lignanas e antioxidantes. As fibras ajudam a arrastar várias substâncias nocivas à saúde, como o colesterol por exemplo, e os demais nutrientes ajudam a neutralizar a ação de radicais livres e auxiliam tanto na renovação celular como na melhora do funcionamento do intestino — indica.
Já os chás a base de Camellia sinensis, mais conhecidos como Chá Verde, Branco, Vermelho e Amarelo são fontes de polifenóis conhecidos como catequinas - substâncias que apresentam poder antioxidante superior ao das vitaminas C e E.
— Além de serem diuréticos, o que ajuda na eliminação de impurezas, estudos mostram que a ingestão diária dessas bebidas é capaz de reduzir o risco de várias doenças, além de acelerar o metabolismo, facilitar a queima de gordura e aumentar as defesas imunológicas — acrescenta.
Os polifenóis presentes nesses chás podem também atuar como neutralizadores de radicais livres devido ao seu alto poder antioxidante.
— Como a atividade metabólica natural do nosso corpo acaba produzindo uma espécie de lixo metabólico que nem sempre o organismo consegue eliminar devidamente, os polifenóis representam uma fonte viável de eliminação desse lixo metabólico tornando mais lento até o processo de envelhecimento celular — finaliza.
BEM-ESTAR DO CLICRBS
terça-feira, 1 de março de 2011
Noz-pecã diminui risco de doenças cardíacas e câncer
Pesquisa demonstrou que as pessoas que receberam dieta com noz-pecã tiveram os níveis de vitamina E dobrados
Aos apreciadores de noz-pecã, uma boa notícia: ela pode diminuir o risco de desenvolver doenças cardíacas e câncer. Essa conclusão é de um estudo da Universidade de Loma Linda, dos Estados Unidos.
A equipe de cientista analisou 16 homens e mulheres, que receberam dieta com noz-pecã, com a iguaria misturada à água ou neutra (grupo controle). Então, descobriu que os níveis do antioxidante gama tocoferol (vitamina E), que ajuda na prevenção das patologias, estavam dobrados após oito horas da ingestão do alimento.
A pesquisadora Ella Haddad disse ao jornal Daily Mail que já se sabia que a noz-pecã continha fatores antioxidantes, e o novo teste mostrou que são realmente absorvidos pelo organismo, trazendo efeitos positivos, como colaborar na redução da inflamação nas artérias. Um levantamento anterior da mesma universidade indicou que uma alimentação enriquecida com o fruto reduziu as taxas do mau colesterol em 16,5%.
Terra
Pesquisa demonstrou que as pessoas que receberam dieta com noz-pecã tiveram os níveis de vitamina E dobrados
Aos apreciadores de noz-pecã, uma boa notícia: ela pode diminuir o risco de desenvolver doenças cardíacas e câncer. Essa conclusão é de um estudo da Universidade de Loma Linda, dos Estados Unidos.
A equipe de cientista analisou 16 homens e mulheres, que receberam dieta com noz-pecã, com a iguaria misturada à água ou neutra (grupo controle). Então, descobriu que os níveis do antioxidante gama tocoferol (vitamina E), que ajuda na prevenção das patologias, estavam dobrados após oito horas da ingestão do alimento.
A pesquisadora Ella Haddad disse ao jornal Daily Mail que já se sabia que a noz-pecã continha fatores antioxidantes, e o novo teste mostrou que são realmente absorvidos pelo organismo, trazendo efeitos positivos, como colaborar na redução da inflamação nas artérias. Um levantamento anterior da mesma universidade indicou que uma alimentação enriquecida com o fruto reduziu as taxas do mau colesterol em 16,5%.
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